Jogos de simulação melhoram a aprendizagem de ciências

Jogos de simulação melhoram a aprendizagem de ciências

Aqui na Escribo, nós nunca duvidamos do potencial das crianças. Uma pesquisa que ainda vai ser publicada identificou que crianças de cinco anos que usaram jogos de simulação nas aulas aprenderam conceitos de ciência com mais facilidade.

Pontos principais

Pais: jogos de simulação podem ajudar seu filho a desenvolver o senso crítico, a capacidade de observar, a seguir etapas e o processo de experimentação.

Gestores: as famílias valorizam atividades educativas que despertem a criatividade e trabalhem o conhecimento na prática, como as que são feitas nos simuladores. Eles ajudam a dar visibilidade para a educação inovadora da escola.

Professores: com os aplicativos educativos de simulação, as crianças tiveram mais facilidade para tirar dúvidas, fazer sugestões e aprender o conhecimento científico. Portanto, essa aprendizagem significativa tende a fortalecer o interesse, o foco e a curiosidade dos estudantes.

O objetivo do estudo era entender de que formas os simuladores poderiam fortalecer o aprendizado do conhecimento científico. Além disso, os pesquisadores também queriam saber se os simuladores estimulavam habilidades importantes como a capacidade de reflexão e o domínio de conceitos abstratos.

Como foi feita a pesquisa

Três professoras acompanharam 38 crianças durante quatro semanas. Em pares, as crianças se divertiram com jogos de simulação que propunham desafios sobre circuitos elétricos (ex: em série, paralelos, correntes e resistência).

Além do desempenho nas tarefas, o estudo também considerou os comentários feitos pelas crianças sobre as atividades propostas – se elas gastavam mais tempo descrevendo o que faziam, refletindo sobre a tarefa ou fazendo experiências e exercitando a criatividade.

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Principais resultados

Os pesquisadores descobriram que as crianças aprenderam com mais facilidade porque puderam observar, experimentar na prática e refletir sobre as similaridades e diferenças entre as várias tarefas que foram desenvolvidas nos simuladores. Para saber mais, acesse o artigo científico.

Esta pesquisa é importante porque demonstra como os jogos e simuladores fortalecem o aprendizado. Ao mostrar que as crianças observam, experimentam e refletem sobre o que fazem dentro dos jogos, a pesquisa desconstrói a ideia de que as crianças, ao jogar, apenas praticam o simples “erro e acerto”.

Ou seja, o feedback que é oferecido pelos jogos de simulação é capaz de desencadear processos metacognitivos. Em outras palavras, o estudante progressivamente torna-se mais capaz de entender como ele próprio aprende, ganhando autonomia para liderar o seu próprio desenvolvimento.

Aqui no blog da Escribo sempre publicamos conteúdos relevantes sobre inovações educacionais. Então, não deixe de nos acompanhar!

Até a próxima!


Escribo comemora aniversário de 15 anos do Porto Digital

Na última semana de novembro, o Porto Digital comemorou 15 anos de parque tecnológico. O empreendimento, que desde sua criação acumula uma jornada de realizações e prêmios, se tornou uma referência no país em inovação e tecnologia. As duas empresas iniciais deram lugar a uma rede de empreendedorismo e inovação hoje formada por 259 organizações.

Incubadoras, aceleradoras, multinacionais, startups, instititutos de pesquisa e companhias já consolidadas hoje integram o ecossistema do local. São mais de 7 mil profissionais que respiram inovação 24 horas por dia e desenvolvem projetos de software, serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação e Economia Criativa para setores como educação, bancos, indústria e comércio.

Nos últimos três anos o parque tecnológico faturou mais de 1,3 bilhão, com 65% de contratos originados fora do Estado, e continua a crescer.

A história de sucesso do Porto Digital se mescla com a trajetória de realizações da Escribo. Em 2004 fomos uma das empresas pioneiras no local, participamos do Conselho de Administração por vários anos e ajudamos a transformar o Porto no principal parque tecnológico do Brasil.

Em mais de uma década de atuação, somamos diversas conquistas que trouxeram visibilidade ao polo, entre elas o Prêmio Santander de Empreendedorismo e Inovação na categoria tecnologia em 2006 e o prêmio Young Creative Entrepreneur, promovido pelo British Country, em 2008. Também recebemos o Prêmio Finep de Inovação como empresa mais inovadora do Nordeste e uma das cinco mais inovadoras do Brasil em 2009 e 2012.

Fomentamos também o desenvolvimento de startups, através de mentorias, desenvolvimento de projetos e capacitações por meio de redes colaborativas, que acabaram atraindo novos empreendimentos ao local.

Mais de 40 produtos, entre jogos, aplicativos, redes sociais, portais, desenhos animados interativos, foram desenvolvidos desde então pela Escribo. Utilizando-se das mais variadas tecnologias para contribuir com o aprimoramento da educação, do entretenimento e da comunicação.

Esses produtos são utilizados hoje por milhares de alunos e professores em mais de 115 países e são frutos de uma postura de incentivo à inovação em diversos níveis, característica principal dos negócios desenvolvidos pelo Porto Digital.

No aniversário de 15 anos do parque, a Escribo comemora junto ao Porto Digital e divide a alegria de ter feito parte desse percusso de realizações e conquistas, construindo a história do Porto junto à própria história.

O que é mais importante nas escolas? Programação ou espanhol?

No Reino Unido, uma notícia recente ganhou notoriedade. A linguagem de programação “Python” ultrapassou o francês como língua mais popular ensinada nas escolas primárias, segundo pesquisa divulgada nesse último mês.

De acordo com o estudo, seis em cada dez pais preferem que seus filhos em idade escolar aprendam a linguagem de codificação no lugar de francês. Enquanto 75% das crianças afirmaram que preferem aprender a programar um robô do que estudar uma língua estrangeira.

A pesquisa analisou respostas de 2000 estudantes divididos entre as faixas etárias de 5 a 11 anos e 11 a 16 anos, e cerca de 1000 pais com filhos em idade escolar. Realizada pela Ocado Technology, ela visava avaliar e entender os progressos realizados com o novo currículo de computação nos colégios do Reino Unido, cuja implantação completou um ano semana passada.

Em resposta aos resultados, a Ocado Technology está pedindo ao governo para tornar a matéria de ciência da computação obrigatória como matemática e Inglês, e aumentar a formação de professores para ministrar o currículo.

A pauta não é exatamente uma surpresa. Nos últimos anos temos visto uma tendência crescente por uma educação que atenda melhor as novas demandas da sociedade atual. No Brasil, por exemplo, tivemos em 2008 a inserção de música nos currículos escolares brasileiros como matéria obrigatória aos anos iniciais.

Mas seria uma linguagem de programação tão – ou mais – importante que o aprendizado de uma segunda língua?

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Controvérsias à parte, o ensino de programação no colégios vem ganhando diversos aliados. Bill Gates, Mark Zuckerberg e outros executivos na área de tecnologia num vídeo chamado What Most Schools Don’t Teach (O que a maioria das escolas não ensinam, em tradução livre) comentam justamente sobre importância desse aprendizado.

Eles relatam a escassez atual de bons programadores, e demonstram apoio a linguagem de programação como disciplina tão importante quanto outras presentes nas atuais grades curriculares dos colégios.

A ideia central no vídeo gira em torno, principalmente, do seguinte fato: enquanto computadores estão em toda parte e a tecnologia é – ou tem se tornado – base de apoio a qualquer área de atuação, a linguagem de programação continua sendo estudada por parcela pouco significativa da sociedade.

Segundo o clipe, temos um déficit (a nível mundial) estrondoso de profissionais especializados, e isso não pode ser mudado sem o estímulo crescente de investimentos no setor.

Tal como esportes ou aprender a tocar um instrumento a linguagem de programação pode aparentar ser um desafio, mas se trata, sobretudo, de aplicar um conhecimento básico de matemática para conseguir soluções. É preciso apenas determinação para aprender.

Ainda sobre o vídeo, Satya, CEO da Microsoft, comenta que a ciência da computação leva às melhores oportunidades no mundo. Enquanto o instituto que promoveu o clipe, chamando CODE, defende que todos os alunos, em todas as escolas, devem ter a oportunidade de aprender ciência da computação.

Diante desses argumentos e de volta a nossa discussão, o estudo da linguagem de programação encontraria, portanto, maior justificativa em detrimento ao aprendizado de uma segunda língua?

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Bom, talvez. Em países cuja língua materna é o inglês, a resposta é provavelmente mais fácil. Além do inglês ser a linguagem universal, é também ele o mais usado em códigos de computação. Dessa forma, o estudo de outro idioma nessas condições, acabaria sendo minimizado em detrimento ao estudo da linguagem de programação.

Por outro lado, quando pensamos no Brasil e em outros países cujo primeiro idioma não é o inglês, a história já não é tão simples. O estudo da linguagem de programação por si só exigiria um conhecimento básico do inglês, causando uma relação de dependência de um sob o outro.

E que ganha dimensão ainda maior aqui no país, já que ocupamos a 38º posição no ranking de proficiência em inglês entre nações que não possuem esse idioma como língua nativa.

Independente, porém, de qualquer conexão estabelecida entre o ensino de uma segunda língua e a linguagem de programação, é coerente afirmar que os largos avanços em tecnologia e a importância atual dos computadores em nosso cotidiano não pode ser ignorada.

Desse modo, a adição da linguagem de programação aos currículos escolares nada mais é do que uma resposta as necessidades da sociedade contemporânea. Enquanto o estudo de outros idiomas (ao menos em países com proficiência em inglês), segue como complemento de aprendizagem, sem acumular, porém, o peso do estudo de programação.

Como visto, a linguagem de programação está sendo defendida e adotada nos currículos escolares de diversos países.

Você acha que em breve teremos essa adoção na grade curricular brasileira? Concordaria com ela?

E com relação ao aprendizado de uma segunda língua: valeria a pena adicionar programação em detrimento do ensino do espanhol no contexto atual da educação brasileira?

7 características de uma sala de aula produtiva

Professores devem encarar suas salas de aula como templos de efervescência intelectual. É lá onde seus alunos aprenderão diversos valores e conteúdos importantes para seus respectivos futuros em desenvolvimento.

Assim, é importante garantir que aquele ambiente seja de fato um catalisador do aprendizado.

Ensinar e aprender não podem ser eventos isolados – é preciso interação entre educador e educando, desenvolvimento de competências em conjunto e construção de conhecimento do mundo aliada ao autoconhecimento – que envolve curiosidade, autenticidade e afeto.

Pensando nesse contexto, o educador Terry Heick resolveu listar todas as características de uma sala de aula producente, que produz resultados efetivos de um bom aprendizado.

A intenção é que a lista sirva de termômetro ou checklist para você avaliar e refletir sobre a sua própria sala de aula:

Quando uma aula é produtiva e o aprendizado, efetivo?

Foto de uma sala de aula mostrando diversos alunos de costas sentados em carteiras olhando para o quadro negro. Nas carteiras, estão caixas repletas de materiais.1. Quando os alunos fazem perguntas – boas perguntas

Perguntas são cruciais para o processo de aprendizado acontecer.

O papel da curiosidade foi estudado o suficiente para sabermos que, se um estudante entra em processo de aprendizado sem nenhuma curiosidade natural para saber o que lhe espera naquele conteúdo, não espere que ele interaja com o material e faça as atividades.

Ditar como o aluno deve aprender, esperar respostas únicas e imutáveis e pensar sempre em preto e branco, esquecendo a criatividade, são alguns vícios que podem matar a curiosidade do aluno e consequentemente sua vontade de aprender.

Se os alunos não conseguem criar boas perguntas, alguma coisa está errada.

2. Quando as perguntas são tão valiosas quanto as respostas

“Questione tudo” é a máxima da filosofia. É questionando que descobrimos o mundo e nos conectamos com várias realidades. Faz sentido que perguntas guiem o aprendizado – elas fazem o conteúdo fluir para direções novas e por isso devem ser valorizadas.

Estimule questionamentos de forma criativa, faça listas, instigue a curiosidade – o interesse pelas aulas vai aumentar drasticamente.

3. Quando as ideias vêm de fontes divergentes

Ideias para atividades, leituras, testes e projetos devem vir de vários lugares. Se todas as ideias partem de um só ponto de vista, sua aula estará fadada à inercia, onde apenas uma direção é apontada.

Instigar que os alunos pesquisem e vejam o mundo por ângulos distintos é uma alternativa interessante – deixe-os buscar fontes em suas próprias comunidades e círculos de convívio, mas também fora de suas zonas de conforto. Que tal trazer para sala de aula um convidado com ideias inovadoras?

É interessante um debate onde duas fontes discordam, pois é esse tipo de divergência que encaramos no mundo real.

4. Quando há variedade nos modelos de ensino utilizados

As possibilidades de inovar passando o conteúdo são infinitas: projetos de audiovisual, aprendizado via conteúdo digital, desafios com jogos, intercâmbio de conhecimentos com outras salas.

O importante é não engessar a sala de aula num modelo tradicional onde o aluno apenas ouve o que o professor fala. Adaptar a aula para determinado conteúdo é possível e interativo, garantindo engajamento, como professores que usam música para ensinar fórmulas ou jogos para ensinar matemática.

É uma característica de uma sala de aula efetiva haver diversidade, o que exige do professor a capacidade de se autodescobrir e reeinventar-se, aprendendo sempre.

5. Quando o conhecimento trespassa as paredes da sala de aula

Este ponto é óbvio: se os alunos irão deixar as salas de aula em algum momento, o conhecimento precisa ultrapassar igualmente aquele ambiente físico.

É essencial refletir sobre literatura e química, mas as fórmulas e autores do arcadismo precisam ter importância prática na vida desses alunos – e isso é perfeitamente possível.

A química está em todas as coisas que eles consomem, o que pode ser um gancho na hora de ensinar, e ideias árcades como “cortar o inútil” (inutilia truncat na literatura, que visava erradicar os exageros e simplificar as coisas) podem ser muito úteis na vida dos estudantes à medida que eles amadurecem.

O segredo é abordar o conteúdo da forma certa.

6. Quando o aprendizado é personalizado de acordo com a classe

Não é preciso ter muita sensibilidade para entender que cada aluno é diferente, de forma que toda sala de aula também será. Isso exige que o professor saiba adaptar suas aulas para à realidade daquela escola, daquela classe, daqueles alunos.

Ainda que aprendam o mesmo conteúdo, os perfis são diferentes – e assim devem ser as aulas.

7. Quando as avaliações são autênticas e transparentes – não punitivas

Segundo as pedagogas Ana Paula Martins e Natália Luiza da Silva, aprendizagens significativas são aquelas reflexivas, construídas ativamente pelo aluno e auto-reguladas. Conhecer, segundo essa nova visão, significa interpretar e relacionar.

Podemos dividir o processo de avaliação autêntico e significativo em dois momentos:

Democratização dos sistemas educativos

A avaliação poderá impulsionar a aprendizagem, se praticada segundo uma concepção formativa ou um elemento desmotivador, se for meramente classificatória. Nesse sentido, as práticas avaliativas tanto podem ser utilizadas a favor da efetiva democratização quanto para uma exclusão mascarada (uma exclusão por dentro do sistema).

Desenvolvimento das teorias de currículo

É preciso um novo modelo curricular, cujos princípios são: todos podem aprender; os conteúdos devem ser desafiadores, orientados para a resolução de problemas e para processos complexos do pensamento; deve haver igualdade de oportunidades; criação de hábitos de reflexão e atitudes favoráveis à aprendizagem; socialização dos alunos às disciplinas acadêmicas.

Como é sua sala de aula? Conte para gente! Toque no sininho à direita para assinar agora as notificações do blog da Escribo e acompanhar todos os nossos conteúdos. Grande abraço, e até mais!

A rede social para profissionais: 4 formas de usar o LinkedIn na escola

A rede social LinkedIn tem um diferencial em relação à outras redes sociais. Para aqueles que não conhecem, o LinkedIn é a maior rede de network profissional na internet, usada por mais de 230 milhões de pessoaso ao redor do mundo.

Logo, a vantagem do LinkedIn é ser uma rede focada diretamente em interesses profissionais, sem pessoas compartilhando detalhes sobre seus cafés da manhã e fotos de gatinhos como no Facebook ou Twitter.

Para gestores escolares, é importante manter uma relação séria e à longo prazo com a comunidade escolar. Nesse contexto, vale muito a pena criar uma conta para a escola no LinkedIn.

Simon Hepburn, especialista em marketing escolar, desenvolveu quatro dicas que podem ajudar sua escola:

Como a escola pode fazer o melhor uso do LinkedIn?1427749904

1. Mantendo contato com ex-alunos

Professores, gestores e outros funcionários da escola sempre gostam de saber como está a vida de seus ex-alunos: o que eles estão fazendo, para onde está indo o retorno da educação investida neles, contratá-los como professores ou funcionários, dar exemplos de case de sucesso para inspirar os alunos de hoje – e quem sabe até voltarem para a escola para matricular seus próprios filhos!

Uma maneira simples de gerir esse processo é criando um grupo de ex-alunos no LinkedIn e convidar seus alunos já formados para participar. Um grupo “fechado” pode ser formado por qualquer um que seja membro do site há pelo menos sete dias:

  1. Clique em “Interesses”
  2. Clique em “Grupos”
  3. Clique em “Criar um Grupo”

Membros da escola podem ser adicionados como moderadores e os integrantes do grupo podem reatar amizades e fazer posts regularmente. Uma vez reunidos os ex-alunos, os diretores e moderadores do grupo podem postar novidades sobre a escola e divulgar eventos e ações de forma instigante, de forma que gere comentários e engajamento. Além disso, é um meio interessante dos próprios formados reencontrarem antigos amigos!

2. Fazendo network com pais e negócios locais que nem sempre estão

Como o LinkedIn é uma rede social profissional, a escola pode criar um grupo com os pais como no exemplo acima para conhecer o perfil dos pais que matriculam seus filhos naquela escola. Outra dica é criar contatos com as empresas e negócios da região, seguindo as páginas da companhia ou os próprios donos.

3. Ajudando seus alunos a criar currículos online

Ajudar os alunos a desenvolver relações profissionais pode ser muito útil para eles no futuro, quando forem para Universidades e precisarem enfrentar o mercado de trabalho. Uma tendência nas escolas do Reino Unido é encorajar a criação de perfis no LinkedIn para seus alunos a partir dos 16 anos, destacando suas competências para que eles se familiarizem com o mercado de trabalho através da rede social.

Os perfis do LinkedIn espelham a estrutura do Curriculum Vitae tradicional e permitem que o aluno siga universidades, empresas e indústrias de seu interesse, podendo um dia trabalhar ou estudar nelas no futuro.

4. Recrutando novos funcionários através da rede

Um dos maiores utilitários do LinkedIn é a contratação através dos perfis disponibilizados no site. A rede social dá acesso gratuito à uma rede global de network onde professores e outros profissionais da educação, muitas vezes com um diferencial de serem mais ligados à tecnologia e inovação justamente por valorizarem o poder das redes sociais.

Você pode pode divulgar vagas da seguinte maneira:

  1. Clique em “Conta e Configurações”
  2. Clique em “Anúncio de Vagas”
  3. Discorra sobre a vaga, descrevendo cargo, salário, setor, etc

Num pequeno teste, colocamos “Professor” no search do LinkedIn e foi possível identificar uma vasta quantidade de profissionais de educação disponíveis para contratação no LinkedIn!

Você gostou das dicas? Conte pra gente sua experiência com essa rede social! 🙂

Caso queira saber mais, temos um post com mais dicas sobre LinkedIn que você não pode deixar de conferir!