Pontos principais Pais: É importante que a gente encontremaneiras saudáveis de incluir tecnologias digitais no cotidiano das crianças sem perdermos o controle sobre elas. Professoras: Hábitos saudáveis podem surgir se ajudarmos as crianças a entenderem como a tecnologia funciona e como elas podem aprender com essas inovações. Gestores escolares: É papel da escola contar e administrar de forma confiável o tempo de uso dessas telinhas pelos pequenos
Nos dias de hoje, pais e mães por todo o mundo têm medo de que suas crianças usem em excesso ou fiquem altamente viciadas em ambientes digitais. Em uma pesquisa divulgada por uma matéria recente do jornal americano New York Times, especialistas decidiram estudar esse contexto e questionaram até que ponto vai o limite do uso de aparelhos e quando começa um suposto “vício digital”.
Em casos extremos, o uso de dispositivos por crianças pode sim chegar a compulsivo, segundo Dimitri Christakis, especialista em saúde infantil e professor de pediatria da Universidade de Washington. Porém, tanto exposições elevadas quanto ausência total das redes sociais podem representar desequilíbrios mentais. Portanto, o ideal é buscar um uso equilibrado dessas plataformas.
Mas segundo a Ellen Selkie, professora de medicina na Universidade de Michigan, é preciso entender se o comportamento vem de um vício ou do comportamento esperado para a faixa etária – por exemplo, adolescentes que vivem falando com amigos ao telefone ou no WhatsApp. Para ela, se uma criança não está dormindo o suficiente, não faz a lição de casa ou briga por telefone toda noite, os pais precisam estabelecer limites.
A professora da Universidade de Michigan e especialista em tecnologia para crianças, Jenny Radesky, vê a tecnologia como mais um “ambiente” que usamos como qualquer outro (para trabalhar, estudar, etc.). Ela entende o uso do termo “vício” para falar esses excessos, já que o design de tecnologias modernas tem essa tendência de criar o uso por hábito. Mas ao mesmo tempo, prefere não usá-lo para evitar que a culpa seja vista como da criança.
Nesse aspecto, Christakis analisa a dificuldade de se entender e quantificar o uso de dispositivos pelas crianças. “Como os pais podem contar de forma confiável o tempo de uso dessas telinhas? Muitas crianças e adolescentes andam com seus celulares no bolso o tempo todo e usam para se comunicar, jogar e fazer lição de casa”, lembra.
A Escribo acredita que a tecnologia não é a vilã da história. Como o texto defende, a maioria de nós depende da tecnologia para trabalhar e se conectar. Por isso, nós e nossas crianças devemos achar formas saudáveis de usá-la sem perder o controle sobre ela. Esta é uma ótima chance de ajudar os pequenos a entender como a tecnologia funciona e como eles podem aprender com essas inovações.
Nas próximas semanas, vamos seguir com esse papo e trazer cada vez mais novidades sobre tecnologia e educação com conteúdos inovadores em primeira mão. Assine agora as notificações do blog da Escribo no sininho ao lado e fique por dentro de tudo! Grande abraço, e até mais!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Você sabe de onde vem a voz que lê os textos dos jogos do Escribo Play? Acertou quem pensou no próprio celular ou tablet. O app usa os ajustes no menu Acessibilidade do aparelho. Confira a seguir como funciona a configuração das opções de acessibilidade do Escribo Play nos aparelhos de sistemas Android e iOS.
Atualizado em 29/04/2020.
Aparelhos Android
Para acessar, entre no menu “Configurações” e depois em “Acessibilidade”.
Se você precisa regular o tom ou a velocidade da leitura, toque em “Conversão de texto em voz” e procure pelas barras de “Taxa de Fala” para escolher entre voz rápida ou devagar (número 1 na imagem abaixo) e “Frequência do som” para voz grave ou aguda (2).
No botão “Reproduzir” (3), você ouve uma pequena demonstração de como será a fala da voz do sistema. E em “Idioma” (4), você pode mudar a língua falada por ela.
Nas configurações do “Mecanismo preferencial” (5), você ainda pode amplificar o volume da fala (6), controlar a entonação da voz para que seja pouco expressiva, neutra ou muito expressiva (7) e instalar dados de voz para diversos outros idiomas (8).
Vale ressaltar que as configurações padrão da conversão de texto em voz podem variar de acordo com o celular ou tablet. Elas podem incluir os mecanismos mais tradicionais, como o do Google e o do fabricante do aparelho, e de terceiros – caso você tenha instalado pela Google Play Store.
iOS: iPhones e iPads
A partir da versão 1.1.5 do Escribo Play, a velocidade da leitura da tela passou a ser fixada para garantir uma melhor usabilidade e que as crianças entendam o que é falado com mais fluidez. Para versões anteriores, a principal ferramenta de acessibilidade do iOS é o VoiceOver. Esse é um recurso que transforma em áudio detalhes de texto na tela dos aparelhos. Ele é essencial para configurar as opções de acessibilidade do Escribo Play. Para acessá-lo, no menu principal toque em “Ajustes”, depois “Geral”, “Acessibilidade” e procure pelo VoiceOver.
Toque na chave de ativação acima, à direita, para iniciar o “VoiceOver” (9).
Em “Fala” (10), toque em “Adicionar Novo Idioma” e, depois de escolher o idioma que deseja, você será redirecionado(a) para a tela Fala. Em “Voz”, escolha a que deseja usar.
Ainda em fala, determine os padrões de fala tocando em Padrão ou Qualidade Aprimorada. O download dessa voz será iniciado caso escolha Qualidade Aprimorada, não tiver feito o download e o dispositivo esteja conectado a uma rede Wi-Fi.
Também é possível aumentar ou reduzir a velocidade de fala movendo o controle deslizante da voz (11).
Em algum jogos do Escribo Play, você pode jogar com o auxílio da leitura para deficientes visuais ou de uma intérprete em Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).
Para ativar essas configurações, toque no menu no canto superior direito da tela de seleção de jogos (12) e, em Acessibilidade, escolha a modalidade.
Na opção para deficientes visuais, o sistema faz a leitura de toda a tela, explicando o jogo e dando contexto à criança. Para quem selecionar Libras, intérpretes orientam as crianças a cada novo nível sobre como brincar com os joguinhos. Esse conteúdo adicional é aberto automaticamente pelo YouTube do celular ou tablet.
Essa é só uma das vantagens de brincar com o Escribo Play. Quer saber mais sobre os nossos jogos educativos? Entre em contato conosco no nosso WhatsApp neste link. Aproveite e assine agora as notificações do blog da Escribo no sininho ao lado e ficar por dentro de novidades sobre tecnologia e educação com nosso conteúdo em primeira mão. Até mais!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Neste texto, vamos resumir e analisar os fatores que contribuem com o insucesso na alfabetização, indicando quais deles podem ser objeto de intervenções de gestores educacionais e professores. Boa leitura.
Pontos principais Pais: não deixem de participar da vida escolar dos(as) filhos(as): como reforço ao aprendizado, frequentem eventos escolares e cultivem o hábito de leitura junto às crianças. Professores: é importante se avaliar e entender de que forma os hábitos (leitura, motivação, sensação de adequação, por exemplo) de quem ensina reflete no aprendizado das crianças. Isso deixa as turmas mais próximas aos(às) professores(as). Gestores escolares: procurem, sempre que possível, atentar para a estrutura da escola (materiais educativos, salas, banheiros) e estar sempre próximos dos(as) alunos(as). Esse envolvimento favorece o sucesso das atividades em aula.
O fraco desempenho dos(as) estudantes em leitura e escrita nos anos iniciais do ensino fundamental é um sério problema para o sistema educacional brasileiro. Segundo as avaliações nacionais [1]:
66% dos alunos terminam o ensino fundamental sem o nível mínimo desejado para língua portuguesa; e
85% terminam o ensino médio sem aprender o mínimo esperado de matemática.
Esse problema também chega ao ensino superior, que conta com 50% de estudantes que são analfabetos funcionais [2]. É dentro desse contexto que se encontram os baixos níveis de alfabetização entre os alunos do ensino fundamental no Brasil.
O fracasso no aprendizado de leitura e escrita, uma questão estudada por várias disciplinas
A perspectiva histórica
Os livros de alfabetização das séries iniciais podem ser de grande importância para entender os baixos níveis de desempenho dos alunos. Esses livros surgiram por volta de 1890 e muitos professores ainda os utilizam como o seu principal guia – um reflexo dos embates metodológicos que ainda ocorrem no campo da alfabetização [3].
Desde 1980, o paradigma educacional mais importante no Brasil é o construtivismo, que foi fortemente promovido pela academia e pelo governo até 2018. Infelizmente, com base no pressuposto de que os alunos devem construir seus conhecimentos, uma grande parte dos educadores brasileiros esquece de dar atenção especial a concepção e planejamento das experiências didáticas que irão oferecer aos seus alunos [4]. Essa deficiência pode ser uma das razões que explica a falta de um método de alfabetização que seja reconhecido como efetivo nos anos iniciais [4]. Dentro deste contexto, a abordagem fonética começou a se proliferar depois dos anos 2000. Seus críticos, no entanto, dizem que é muito mecânica e não torna as crianças cidadãos alfabetizados e letrados [3].
Antropologia e o “jeitinho” na educação
Uma análise antropológica nos leva a crer que certos(as) professores(as) usam o “jeitinho brasileiro” quando deveriam adotar, por exemplo, práticas de letramento. Eles fingem estar de acordo e parecem ensinar pelo viés do letramento mas, na verdade, faltam componentes essenciais para uma proposta letrada. A pesquisa etnográfica revelou um processo desanimador em que professores e escola segregam alunos que não atendem aos padrões de comportamento e desempenho [5].
Raça, classe, gênero e sua influência no ensino
A perspectiva sociológica fornece uma visão interessante sobre a desigualdade socioeconômica e racial que ainda afeta os(as) alunos(as) dos anos iniciais. Também revelou o fato de que o censo brasileiro não é um instrumento confiável para avaliar a alfabetização porque é baseado apenas na resposta “sim” ou “não”. Em vez disso, futuros estudos devem se concentrar em dados de avaliações nacionais para avaliar a situação racial, socioeconômica e as lacunas de aprendizagem.
Relações entre educação e a economia
O aprendizado na educação infantil, o histórico familiar e o envolvimento dos pais são os principais fatores que influenciam o desempenho durante a alfabetização [6]. Enquanto isso, as famílias analfabetas experimentam alguns benefícios excepcionais quando seus filhos aprendem a ler e escrever, incluindo melhorias na saúde e na renda [7].
Principais fatores dos baixos níveis de alfabetização
Escola, família, professor e aluno foram as quatro dimensões identificadas para organizar causas e fatores ligados aos baixos níveis de aprendizado de leitura e escrita na alfabetização.
Visando demonstrar potenciais ações que podem ser conduzidas por gestores educacionais e professores, fizemos uma classificação das causas que contribuem com o baixo nível de aprendizado. O nível de importância para cada fator foi atribuído de acordo com uma regra simples: o que influenciava diretamente a aprendizagem tinha grande importância. Fatores de segunda ordem, como a contribuição do(a) diretor(a), tinham importância moderada. Duas características foram observadas para definir se um fator tinha resultados interessantes em menos de um ano letivo (acionável): o tempo de resposta e o custo da intervenção.
A Escola
A primeira dimensão é a escola, que inclui um fator que não é acionável facilmente: a infraestrutura física fraca (falta de banheiros e salas de aula adequadas). Apesar disso, dois pontos são acionáveis. O primeiro é uma administração frágil, com diretores pouco engajados e pouco hábeis [8]. O segundo envolve materiais escolares inadequados de baixa qualidade ou em falta; jogos infantis, quadros brancos e tecnologias educacionais. Em um país onde a formação de professores é tida como deficiente em pedagogia, os livros didáticos e tecnologias educacionais podem desempenhar um papel relevante nas atividades em sala, indicando que esse é um fator importante [9].
A Família
A segunda dimensão é a família. Aqui, um ponto muito importante
não é acionável: pobreza e baixo capital social. Quase 82% das famílias de
estudantes brasileiros vivem com menos de R$ 2.364 por mês [10]. A falta de
formação também tem importância moderada – 56% dos pais não concluíram o ensino
médio [10]. Há inclusive uma forte influência do desempenho escolar da mãe na
conquista inicial da alfabetização de seus filhos [11].
Infelizmente, mudar a realidade das famílias não é viável em curto prazo
pensando na maioria dos gestores escolares e professores.
Outro fator moderado é o pouco envolvimento dos familiares com
a vida escolar das crianças. No Brasil, 39% dos pais frequentam apenas alguns
eventos escolares e 18% simplesmente não frequentam. Há também pais que se
importam, mas não sabem como colaborar com a alfabetização de seus filhos. Um
dado comparativo sobre essa questão é que apenas 42% dos pais lêem livros no
país. Desses, 63% lêem a Bíblia. Apenas 17% deles lêem jornais diários e 5% lêem revistas [10]. Isso
demonstra que a maioria das famílias não exercita a leitura nem a linguagem
escrita todos os dias. Nesse sentido, as políticas públicas poderiam incentivar
os pais a lerem para seus filhos antes de ingressarem na escola, mesmo que os
pais sejam analfabetos e não dominem a língua escrita [11].
O(A) Professor(a)
A terceira dimensão, o professor, inclui fatores acionáveis
de importância moderada: pouca consciência sobre os próprios conhecimentos
[12], pouca motivação e baixa autoeficácia [13]. Em último, vêm as suas fracas
abordagens de ensino, nas quais há uma enorme distância entre o que é dito e o
que é visto na prática em sala de aula. Especialmente quando se fala sobre a
criação de atividades que viabilizam que os(as) alunos(as) dos anos iniciais do
ensino fundamental usem a escrita no seu cotidiano social (letramento). Nos
anos seguintes, fica evidente que a leitura e a escrita não são parte da vida
dos alunos. A razão para a dificuldade em promover hábitos de leitura entre os
estudantes pode vir do estilo de vida do(a) professor(a), já que 37% deles(a)
nunca lêem e 18% raramente lêem [14].
Professores(as) brasileiros(as) perdem muito tempo
disciplinando estudantes, o que deixa menos tempo para o ensino em si [11].
Isso pode apontar para métodos pedagógicos falhos, mas também pode estar ligado
ao baixo envolvimento das famílias no processo [10]. Outra descoberta triste
foi a tendência entre os professores dos anos iniciais brasileiros de culpar a
pobreza, a falta de motivação dos estudantes e o envolvimento da família como
as principais razões para o baixo desempenho escolar [15]. Como já foi citado,
esses fatores podem de fato contribuir para as dificuldades do(a) aluno(a), mas
há educadores que usam esses argumentos para esconderem deficiências e se
oporem às iniciativas de transformação das suas instituições em escolas
eficazes.
O(A) Aluno(a)
Um fator acionável moderado é a falta de habilidades
metacognitivas. Um treinamento específico poderia ser feito para melhorá-las na
alfabetização e nos demais aprendizados [16]. O último fator é altamente
significativo e acionável, que é a baixa motivação e autoeficácia do(a)
aluno(a). A maioria dos(as) desistentes disse que a razão principal para terem
abandonado a escola era a falta de motivação [17].
A falta de sucesso do(a) aluno(a) na alfabetização, nos anos
iniciais, leva ao fracasso nas séries seguintes [6]. Além disso, filhos de
famílias carentes que têm acesso a um computador em casa apresentaram maiores
taxas de aproveitamento [6]. Isso quer dizer que esses(as) estudantes têm
níveis mais altos de autoeficácia e motivação [18]?
Para concluir, a Tabela 1 abaixo resume todos os fatores identificados. Existem três fatores acionáveis de grande importância: materiais de aprendizagem inadequados, abordagens de ensino fracas e motivação e autoeficácia inadequadas do aluno. Esses fatores podem ser atacados por gestores e educadores que estejam planejando mudanças em suas instituições e práticas de ensino-aprendizagem.
Categoria
Fator
Acionável
Importância
Escola
Infraestrutura física inadequada
Não
Moderada
Gestão e engajamento fracos
Sim
Moderada
Material de ensino inadequado
Sim
Alta
Família
Pobreza e baixo capital social
Não
Alta
Falta de formação educacional
Não
Moderada
Baixo engajamento
Sim
Moderada
Professor(a)
Fraca motivação e autoeficácia
Sim
Moderada
Baixas habilidades metacognitivas
Sim
Moderada
Abordagens de ensino fracas
Sim
Alta
Estudante
Capacidades metacognitivas ruins
Sim
Moderada
Má motivação e autoeficácia
Sim
Alta
Referências
[1] Qedu. (2015a). Aprendizado dos alunos: Brasil. Disponível em: http://goo.gl/R6BX3w
[2] Globo. (2012, November 26). DFTV
2ª Edição. Brasília, DF: Rede Globo. Disponível em: http://goo.gl/8n6ACD
[3] Mortatti, M. D. R. L. (2009). A
“querela dos métodos” de alfabetização no Brasil: Contribuições para
metodizar o debate. Acolhendo a
alfabetização nos países de língua portuguesa, 3, 91-114.
[4] Mortatti, M. D. R. L. (2006).
História dos métodos de alfabetização no Brasil. Proceedings from Seminário alfabetização e letramento em
debate. Brasília, DF: MEC. Disponível em: http://goo.gl/PvNsh8
[5] Picetti, J. S., & Real, L.
M. C. (2008). A relação entre os saberes comunitários e os conteúdos escolares
no processo de alfabetização.Acolhendo a
Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa, 2(3), 10-23.
[6] Costa, L. O., Loureiro, A. F.,
& Sales, R. S. (2009). Uma análise do analfabetismo, fluxo e desempenho dos
estudantes do ensino fundamental no estado do Ceará. Revista de Desenvolvimento do Ceará, 1, 169-189.
[7] Ribeiro, F. G., & Carraro,
A. (2014). Tabagismo e externalidades da alfabetização no Ceará. Revista de Economia, 40(2), 150-172.
[8] Ribeiro, F. G., & Cechin, L.
A. (2012). As externalidades da alfabetização podem gerar uma porta de saída de
curto prazo da pobreza para os beneficiários do Bolsa Família?. Revista de Economia, 38(2), 127-148.
[9] Falsarella, A. M. (2013). O
gestor escolar em meio a discursos contraditórios: Formação docente e
desempenho dos alunos. Colabor@, 8(30).
[10] Saviani, D. (2009). Formação de
professores: Aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro.
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[11] Ibope (2014). Atitudes pela Educação. Disponível em:
http://goo.gl/OOxhLt
[12] Fuller, B., Dellagnelo, L.,
Strath, A., Bastos, E. S. B., Maia, M. H., de Matos, K. S. L., … &
Vieira, S. L. (1999). How to raise children’s early literacy? The influence of
family, teacher, and classroom in northeast Brazil. Comparative education review, 43, 1-35.
[13] Portilho, E. M. L., &
Dreher, S. A. S. (2012). Categorias metacognitivas como subsídio à prática
pedagógica. Educação e Pesquisa, 38(1),
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[14] Ibope (2009). A educação vista pelos olhos do professor.
Disponível em: http://goo.gl/S0rtgy
[15] Qedu (2015b). Respostas dos professores. Disponível
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[16] Davis, C. L. F., & Miranda,
M. I. (2012). Problemas de aprendizagem na alfabetização: Contribuições da
pesquisa-ação escolar. Educação e Filosofia,
26(51), 289-312.
[17] Monteiro, C. R. (2010). A
aprendizagem da ortografia e o uso de estratégias metacognitivas. Cadernos de Educação, 35, 271-302.
[18] Neri, M. (2009). Motivos da evasão escolar. Brasília, DF:
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[19] Couse, L. J., & Chen, D. W.
(2010). A tablet computer for young children? Exploring its viability for early
childhood education. Journal of Research
on Technology in Education, 43(1),
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Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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