Neste vídeo, a pesquisadora Daphne Greenberg, da Georgia State University, lista mais algumas dicas de como oferecer um ensino de qualidade a adultos(as) analfabetos. Essas necessidades vão desde o aprendizado das letras e números até o conhecimento de mundo dessas pessoas. Confira no vídeo a seguir.
Na próxima semana, a professora Greenberg relata como anda a realidade dos adultos analfabetos, nos Estados Unidos, e como o aprendizado ou a falta dele pode impactar na vida dessas pessoas. Leia novidades em primeira mão tocando no sino ao lado para receber s notificações do blog Ciência do Aprendizado, da Escribo. Até logo!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Ensinar uma pessoa adulta a ler vai além dos fonemas, das letras e palavras. A pesquisadora educacional Daphne Greenberg, da Georgia State University , relembra com a gente o que um(a) professor(a) precisa fazer para participar da alfabetização de adultos com qualidade.
O próximo vídeo vai trazer outros pontos que os(as) educadores(as) precisam ter na ponta da língua quando o assunto é a alfabetização de adultos. Receba as notificações doblog Ciência do Aprendizado, da Escribo tocando no sininho ao lado e confira novos conteúdos em primeira mão. Um abraço!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
O analfabetismo dificulta a vida de uma pessoa adulta em inúmeros aspectos – inclusive, o aprendizado de seus filhos e filhas. É sobre esse tema que conversamos com a professora Daphne Greenberg, pesquisadora educacional da Georgia State University e especialista no assunto.
Segundo a educadora, nos Estados Unidos, uma a cada seis pessoas adultas lê no mesmo nível de crianças da educação infantil. Isso revela o quanto ensinar uma pessoa a ler e escrever reflete no crescimento de um povo no decorrer de gerações. Buscar formas inovadoras e efetivas para a alfabetização é indispensável para mitigar o analfabetismo e melhorar esse cenário.
Deixe sua opinião nos comentários, esse debate é interessante e muito necessário. Na próxima semana, nós retomamos o papo com a professora Greenberg sobre o tema. Toque no sininho ao lado e assine as notificações do Blog da Escribo para receber novos conteúdos assim que publicarmos. Até mais!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Comentários