4 desafios que um educador pode resolver com tecnologia
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) estabeleceu seis metas de educação há 15 anos, para serem batidas de 2000 à 2015.
As metas foram estabelecidas em 2000 na Cúpula Mundial de Educação, em Dakar, no Senegal. Com 164 países, a cúpula tinha como objetivo global que todos esses pudessem chegar a 2015 tendo cumprido as seis metas abaixo:
META 1 – Primeira Infância
META 2 – Educação Primária
META 3 – Jovens e Adultos
META 4 – Analfabetismo
META 5 – Meninos e Meninas
META 6 – Educação de Qualidade
Mas, segundo o G1, apenas um terço dos países alcançou todas, e de acordo com o relatório emitido pela própria Unesco, o Brasil obteve resultados em somente duas metas – a segunda, Educação Primária, que por definição visava alcançar a educação primária universal, particularmente para meninas, minorias étnicas e crianças marginalizadas, e a quinta, Meninos e Meninas, cuja intenção era alcançar a paridade e a igualdade de gênero nas escolas.
Nesse contexto, fica claro que algumas metas poderiam ser solucionadas com a ajuda da tecnologia.
Antes de julgar a tecnologia algo “extra” para a educação, o Ministério da Educação deveria alinhá-la ao básico no ensino, por diversos motivos, como engajamento, motivação e resultados, como podemos conferir ao longo do post abaixo:
Definição: Expandir a educação e os cuidados na primeira infância, especialmente para as crianças mais vulneráveis. Entre os países, 47% alcançaram o objetivo e outros 80% quase conseguiram. Apesar do Inep ter contestado, pois o número de creches públicas no país aumentou ostensivamente, o Brasil não atingiu a meta segundo a Unesco.
Como a tecnologia ajudaria: Para que essa meta seja batida, é preciso que bons líderes e profissionais de educação elaborem soluções para a primeira infância, pois a fase é crucial e decisiva no que diz respeito a capacidade de aprendizagem que as crianças carregam para os resto de suas vidas.
Para capacitar e engajar formuladores de políticas públicas e representantes da sociedade civil em um diálogo a respeito do tema, existem cursos com modalidade à distância que o governo poderia bancar aos interessados, como o Curso de Liderança Executiva em Desenvolvimento da Primeira Infância, oferecido pelo Núcleo Ciência Pela infância.
Ele acontece em dois módulos presenciais, com um momento a distância entre esses. Durante esse período, os participantes trabalham divididos em pequenos grupos para desenvolver e refinar Planos de Ação de promoção do desenvolvimento infantil completamente online, supervisionados por uma equipe técnica de especialistas e facilitadas por ferramentas digitais de conferências e sessões regulares de supervisão para os grupos.
Definição: Garantir acesso igualitário de jovens e adultos à aprendizagem e a habilidades para a vida. Unesco diz que 46% dos países atingiram. O Brasil não.
Como a tecnologia ajudaria: A maioria dos adultos e jovens trabalha durante o dia para poder estudar à noite. Muitos deles ajudam financeiramente seus lares, pagam a faculdade e possuem inúmeras responsabilidades ao longo do dia. No meio de tantas obrigações, ainda há o transporte público precário e os problemas de locomoção enfrentados nas pequenas e grandes cidades. Todas essas dificuldades desestimulam o jovem e o adulto à continuar estudando, o que gera evasão. Como resolver esse problema? Agregar o ensino blended no país (ou seja, parte online, parte presencial) e investir mais nos cursos EAD (Ensino à Distância), atitudes que poupariam o tempo do estudante, garantindo maior qualidade de vida.
Saiba mais sobre educação blended (ainda inexistente no país) neste artigo do Estadão.
Definição: Alcançar uma redução de 50% nos níveis de analfabetismo de adultos até 2015. Apenas 25% dos países atingiram.
Como a tecnologia ajudaria: A solução estaria em integrar atividades multimídia para ajudar no processo de alfabetização, como infográficos, animações, jogos e quadros interativos. Trazer para o adulto analfabeto uma nova realidade na sala de aula pode estimulá-lo a buscar o conhecimento.
Saiba mais:
Definição: Melhorar a qualidade de educação e garantir resultados mensuráveis de aprendizagem para todos. De acordo com o relatório, faltam 4 milhões de professores no mundo.
Como a tecnologia ajudaria: A resposta para solucionar esta meta está na própria Unesco, que desenvolveu um guia online, de acesso gratuito, com 13 convincentes motivos para adotar a tecnologia móvel como linha auxiliar na sala de aula.
A Unesco diz acreditar que os celulares podem expandir e enriquecer as oportunidades de aprendizado em diferentes cenários, visto que várias experiências ditas no guia evidenciam que, assim como tablets, celulares estão favorecendo as habilidades cognitivas de educadores e alunos ao redor do mundo.
Confira os 13 bons motivos para usar tecnologia móvel na educação, segundo a Unesco e o guia oficial na íntegra, em inglês.
E você, como vem mudando a educação no país? 🙂
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
O acadêmico finlandês Pasi Sahlberg escreveu o livro Finnish Lessons 2.0: O que o mundo pode aprender com a mudança educacional na Finlândia? em 2013, onde, entre muitas lições, contou uma em particular para o jornal The Guardian, sobre como são formados os professores em seu país.
De acordo com o OECD (Organização para Economia Cooperativa e Desenvolvimento), os rankings educacionais da Finlândia configuram o topo das pesquisas mundiais sobre aprendizado.
Isso nos leva a imaginar que o principal catalisador desses resultados são os professores bem preparados. E são. É muito difícil ser um professor na Finlândia e as vagas nas Universidades são muito concorridas. Apenas um a cada dez concorrentes é aceito por ano. Os escolhidos precisam ainda estudar cinco ou seis anos antes de lecionarem em salas de aula.
O caso contado por Sahlberg foi de sua sobrinha, que mesmo com notas exemplares e um currículo escolar impecável não conseguiu entrar na Universidade da capital Helsinque, para ser uma professora do pré-escolar como sonhava.
Você deve estar pensando que ela não entrou devido ao alto número de concorrentes para uma vaga, e que talvez ela deveria ter estudado mais para ter melhores notas e ser aprovada. Errado.
A sobrinha do Sahlberg foi recusada na universidade, assim como muitos outros estudantes finlandeses, não por ser academicamente insuficiente, mas por não estar capacitada naquele momento em outras competências. Não entendeu? Vamos aos fatos:
O teste para entrar nas universidades de licenciatura na Finlândia possuem duas fases: todos devem fazer o teste escrito, nacional. Os que obtiverem melhores resultados ali são convidados para a segunda fase, onde a universidade aplica um teste de aptidão específico. E é aí que está o segredo.
O sistema educacional finlandês tem consciência de que apenas ir bem academicamente e ter boas notas não forma exatamente os melhores professores. As habilidades devem transpassar a teoria.
Basta olhar o perfil acadêmico dos calouros selecionados na Universidade de Helsinque: um quarto deles tinha notas consideradas “medianas” (entre 51 a 81 pontos numa escala de 0 a 100).
“Se os educadores das universidades da Finlândia pensassem que a qualidade de um professor está correlacionada apenas com as habilidades acadêmicas, eles teriam admitido minha sobrinha e muitos outros que, iguais a ela, tinham um desempenho superior no ensino médio”, afirma Pasi Sahlberg.
De fato, a Universidade de Helsinque poderia ter escolhido os futuros universitários com melhores notas, mas não o fazem pois acreditam que o potencial de um bom professor está escondido em de diversos tipos de alunos.
Jovens atletas, músicos e líderes de grupos da juventude, por exemplo, nem sempre têm as melhores notas, mas têm características inerentes à bons professores: liderança, energia, habilidades manuais e tecnológicas. Todas essas habilidades ajudam na didática, pois não adianta deter conhecimento se não há como repassá-lo.
O que a Finlândia mostra é que mais importante do que colocar os mais “inteligentes” (de acordo com notas acadêmicas) nas universidades é pensar em uma formação que aproveite o melhor talento de cada jovem – a paixão por ensinar (e a didática) conta mais que as habilidades acadêmicas.
Segundo Sahlberg, na Inglaterra e nos Estados Unidos ainda se acredita que as melhores notas formam os melhores professores, e que a qualidade do ofício é proporcional ao desempenho acadêmico dos futuros mestres. Para ele, isso são mitos que devem ser evitados na hora de reformar a educação mundial.
Ele ainda afirma que um passo à frente seria admitir que os melhores estudantes nem sempre são os melhores professores:
“Sistemas educacionais de sucesso devem se preocupar em encontrar as pessoas certas para seguir a carreira de professor”
Você concorda com o educador finlandês?
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Como um professor atinge seu objetivo com os alunos?
Esse foi o questionamento feito no post de ontem, onde apresentamos a primeira parte de uma inspiradora lista da psicóloga Julie DeNeen com 10 das 20 atitudes de um professor de sucesso que podemos copiar para o nosso dia a dia.
Hoje, vamos continuar a lista com mais 10 hábitos importantes para um bom professor!
Para atingir o sucesso, o ensino precisa ser dado de forma dinâmica e compreensível para os alunos, de forma que eles se conectem com o conteúdo.
Assim, professores de sucesso refletem sobre a forma de ensinar para fugir da mesmice – se o método de antes não funciona agora, por que não parar um pouco e pensar em formas de adaptá-lo, ou até mesmo mudá-lo?
Refletir é necessário para descobrir fraquezas que podem se fortalecer com um pouco de entendimento e deliberação.
É sempre bom ouvir uma segunda opinião em momentos de dúvida ou decisão – e professores de sucesso buscam, humildemente, apoio em outros colegas mais experientes ou que já passaram por aquela situação.
Nunca somos tão sábios a ponto de não precisar ouvir outras pessoas e uma perspectiva diferente nos ajuda a expandir horizontes e repensar ideias.
A relação entre pais e professores deve ser colaborativa, uma vez que ambos estão ali pelo mesmo objetivo: o sucesso do aluno. Por isso se comunicar com os professores é absolutamente crucial.
Uma relação aberta e respeitosa garante bons resultados. É importante deixá-los a vontade para vir até você e deixar claro que eles têm com quem contar na escola. Unidos, professores e pais conseguem diminuir as dificuldades da vida escolar.
Com o avanço da tecnologia, existem inúmeras opções de fontes e ferramentas que você pode usar para garantir um melhor rendimento nas suas aulas e turbinar o conteúdo.
Uma vez que todos os seus alunos já estão familiarizados com a tecnologia, fica muito mais fácil cativá-los com essas ferramentas. Não tenha medo de implementar a tecnologia na educação – mesmo que ela pareça distante da sua realidade, vivemos num mundo onde a tecnologia está em todos os lugares, e é nesse mundo que seus alunos vão crescer.
É melhor que eles comecem entendendo-a através de você, de forma saudável e responsável.
Há dias em que os alunos precisam mais de você emocionalmente do que intelectualmente: problemas em casa, bullying na escola e autoestima comprometida pelas notas são alguns exemplos de problemas enfrentados por alunos na escola.
Conectar-se com eles num nível emocional cria uma relação de respeito ainda maior entre aluno e professor. Talvez você seja o adulto que ele mais tem contato depois dos pais, e significa muito para uma criança ter com quem contar.
Você se sente confortável mesmo sem ter todas as respostas? Bons professores são capazes de funcionar sem que tudo esteja perfeitamente amarrado.
Isso tem tudo a ver com se adaptar às situações e desafios, como um corte de orçamento ou pais que não são participativos.
Infelizmente, pais e professores sentem-se ameaçados entre si. Um professor inseguro verá a preocupação dos pais como uma ameaça ao seu trabalho.
Ainda que muitos pais se envolvam demais e pareçam estar mais interessados em apontar os erros dos professores, ainda existem pais que só cobram os professores porque querem o melhor para seus filhos.
Professores de sucesso são confiantes o suficiente nas próprias habilidades e não se sentem ameaçados quando pais querem ter suas opiniões ouvidas. Isso não significa obrigatoriamente seguir as recomendações dos pais ou silenciar-se diante deles!
Não seja tão sério. Há dias em que a diversão deve ser a meta! Quando os estudantes vêem você se humanizar diante deles, é construída uma relação de confiança e respeito.
Diversão e educação não são práticas excludentes, e através do humor você pode tornar o mais entediante assunto em algo mais interessante.
Bons professores arrumam tempo em suas agendas para aprender mais. Essa atitude não só ajuda a estufar seu arcabouço intelectual como te coloca mais uma vez na posição de estudante.
Isso lhe dá uma perspectiva melhor sobre o processo de aprendizagem. É bastante possível esquecer como o outro lado se sente quando se está sempre no “modo professor”.
Muitas vezes os professores constroem zonas de conforto para se proteger dos desafios. “Nunca farei isso”, dizem.
Mas os maiores obstáculos crescem de dentro pra fora – você construiu uma “caixa” ao redor dos seus métodos de ensino? Tudo bem, por que os bons professores sabem a hora de sair dela ou até mesmo quebrá-la.
Além disso, a psicóloga recomenda que os professores dominem o que ensinam e estejam sempre por dentro da área:
“Bons professores precisam conhecer bem os conteúdos – uma boa metodologia só funciona com muito conhecimento. O segredo é aprender, aprender mais e nunca parar de aprender. Professores de sucesso são continuamente curiosos” Julie DeNeen
Você curtiu a lista? Com que item você mais se identifica? Não deixe de mostrar para os seus colegas.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Raros são os casos onde um profissional bem sucedido, quando perguntado sobre a sua “fórmula para o sucesso”, não se lembra de pelo menos um professor que lhe fez chegar até ali.
A gratidão pelo mestre advém daquela aula marcante, das lições que não se limitavam às paredas da escola, ou simplesmente pelo professor não desistir de seus alunos por mais difícil que fosse.
O que os alunos levam de uma boa educação geralmente está centrado em uma conexão com o professor, que ensinou com paixão e inspiração aquele conteúdo.
Nesse contexto, é importante se perguntar: como um professor atinge seu objetivo com os alunos? quando isso é visível?
A psicóloga especializada em educação Julie DeNeen discorreu sobre 20 hábitos inerentes à educadores de sucesso. Confira abaixo a primeira parte da lista:
Como você sabe que está indo na direção certa se não conhece o lugar para onde está indo? No trânsito, você lê as placas, usa mapas e GPS. Na educação, os seus objetivos na sala de aula agem como placas, guiando as aulas e os estudantes para o destino correto.
Seu plano de aula é seu mapa! Fazer um plano não é mecanizar as aulas – é criar o ambiente propício para que o conhecimento e a criatividade aflorem.
Ninguém é sortudo o suficiente para ser agraciado com dias de trabalho épicos diariamente. As vezes, a vida pode soar mundana e tediosa.
E é aí que os professores com senso propositivo se destacam: eles conseguem ver o cenário da sala de aula além do óbvio, e com esse olhar diferenciado podem passar por cima de dias difíceis, enxergando outras possibilidades.
O feedback nem sempre é imediato na educação. Não há nada pior do que planejar uma aula com muito esforço e apenas alguns estudantes entenderem o que foi explicado. É difícil se entregar 100% à um projeto e não ver o resultado instantaneamente.
Por isso os professores bem sucedidos não podem depender de elogios e gratificações rápidas, caso contrário viverão estressados e desiludidos.
Aprendizado, relacionamentos e educação são áreas em que é preciso paciência e esforço para atingir os objetivos, como quem rega e cuida de um jardim – é preciso esperar para florescer.
Fazendo gancho com o item acima, o professor bem sucedido também sabe filtrar os feedbacks recebidos.
Um professor que nunca ouver o que os alunos estão dizendo vão, cedo ou tarde, falhar. Mas um professor que sempre escuta também há de falhar.
É preciso balancear e avaliar quando é hora de ouvir os alunos e readaptar os métodos, e quando é hora de dizer não – vendo sempre a situação à longo prazo.
Caras fechadas e discursos negativos eliminam qualquer lapso de criatividade que os alunos possam ter, e isso cria um terreno fértil para o medo e o fracasso.
Bons professores são otimistas e têm senso de vitalidade, equilibrados com uma boa energia – positividade é a semente da criatividade, pois apoio é tudo que os alunos precisam para acreditar que seus projetos darão certo.
Esse conceito se aplica também para os pais. Estudantes precisam de alguém que acredite neles. Eles precisam que alguém mais velho – e mais sábio – coloque fé em suas habilidades.
Crie expectativas e metas realistas para eles atingirem, e propicie um ambiente onde eles têm o direito de errar. Isso motivará os estudantes a continuar tentanto atingir as metas e expectativas que você criou.
Humor e perspicácia criam uma boa e duradoura imprensão.
Professores bem sucedidos são também bem humorados porque sabem que isso reduz o estresse e a frustração, além de dar às pessoas a chance de enxergar certos contextos a partir de outro ponto de vista. Se você entrevistar mil alunos sobre quem eram seus professores favoritos, aposto que 95% desses professores eram hilários.
Sim, estudantes precisam ser encorajados, mas o real encorajamento não é feito só de elogios.
Não é nada bom aplaudir seus trabalhos quando você sabe que aquilo é apenas 50% do que eles são capazes de fazer.
Se qualquer trabalho é elogiado ou aplaudido, o seu reconhecimento não é tão valioso assim. Quando usado apenas na hora certa, o elogio será muito mais valorizado – e fará com que seus alunos busquem aquilo ainda mais.
Arriscar-se é parte de toda fórmula de sucesso. Riscos são a prova de que você está disposto a tentar coisas novas na sala de aula, e estudantes valorizam essa atitude.
Lidar com crises também é uma forma de ensinar algo à seus alunos. forma como você ensina é tão importante quanto o que você ensina!
Ser consistente não significa estar preso à algo, e sim que você fará o que prometeu. Significa não mudar suas regras de acordo com seu humor e garantir que seus alunos confiem em você quando precisarem.
Professores de sucesso sabem quando se desprender de certos métodos, pois permanecer preso a algo que não gera resultados não é consistência – é teimosia.
Você se identifica com essas características? Não deixe de voltar amanhã para ler a segunda parte da lista!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Comentários