Vaga na Escribo para Aprendiz em Ilustração e Animação
Buscamos um(a) profissional que queira crescer com a Escribo. Nossa missão é fazer com que todas as crianças consigam aprender a ler, escrever e desenvolver o conhecimento matemático. Fazemos isso pesquisando e implementando metodologias inovadoras que fortalecem o trabalho das professoras e o aprendizado de crianças de 3 a 10 anos. Oportunidade para trabalho remoto – você pode morar em qualquer local do Brasil.
A pessoa irá atuar junto ao nosso time de P&D ilustrando e animando personagens e objetos.
Nossos diferenciais:
– Acesso facilitado a cursos de mestrado e doutorado integrados com o trabalho;
– Participar ativamente de atividades de pesquisa, inovação e publicação científica;
– Aprender com uma equipe multidisciplinar de psicólogas, pedagogas e gestores;
– Interagir com pesquisadores das melhores universidades do mundo, parceiras da Escribo;
– Acesso a cursos de formação e aperfeiçoamento profissional;
– Colaborar diretamente com a melhoria do aprendizado das crianças de baixa renda do Brasil.
Requisitos:
– Experiência com ferramentas de ilustração e animação 2D
– Boa habilidade de desenho vetorial
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Matéria de capa do caderno de economia do UOL/Jornal do Commércio sobre a premiação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para as melhores startups da América Latina. Leia o sumário da matéria abaixo ou o texto completo.
“A empresa pernambucana Escribo ficou como finalista entre as 20 startups mais inovadoras da América no concurso Economia Naranja realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na qual participaram 521 iniciativas de vários países da América Latina e Caribe. A companhia pernambucana concorreu com o Projeto Frei.re, uma plataforma digital que permite aos professores e alunos criarem os seus próprios jogos digitais e compartilharem, por exemplo, com outros alunos.
“O professor que utilizar a plataforma pode trocar o fundo do jogo, colocar as fotos dos alunos nos personagens dos joguinhos e fazer jogos sobre temas como Carnaval, times de futebol, além de construir outros jogos com um conteúdo pedagógico próprio”, explica o diretor executivo da Escribo, Américo Amorim. Na prática, quando as alterações feitas pelo professor estiverem prontas, será gerado um link próprio. É esse link que será acessado pelos alunos, podendo ser usado apenas por uma sala ou por todas, dependendo do professor.
O conteúdo disponibilizado no Frei.re é voltado para os alunos de quatro a dez anos de idade, quando as crianças frequentam o 5º ano do fundamental. “Nos voltamos para a educação infantil porque percebemos uma demanda”, conta.
A plataforma também disponibiliza aos professores ferramentas que podem identificar se o jogo está fácil ou difícil para a classe, se os alunos estão aprendendo e qual a etapa do jogo que os estudantes não estão conseguindo ultrapassar. E Américo acrescenta: “quando uma grande quantidade de alunos não consegue passar de determinada etapa, ou é um problema do jogo ou do aprendizado”.
O desenvolvimento dela foi iniciado em novembro do ano passado baseada em pesquisas desenvolvidas por Americo, que cursa o doutorado na Johns Hopkins, a melhor pós-graduação em educação dos EUA.
A Escribo passou a atuar no mercado de livros digitais em 2014. Hoje, a empresa vem se especializando em educação, fornecendo conteúdo digital para grandes grupos educacionais como a FTD, Moderna, Saraiva e a Somos Educação.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
A Câmara Brasileira do Livro, há 57 anos, decidiu premiar as melhores obras anualmente, a fim de estimular a cadeia criativa e produtiva de livros no país. O nome do prêmio, Jabuti, surgiu da vontade de valorizar a cultura brasileira, extraindo a inspiração de um personagem das histórias de Monteiro Lobato.
Desde a criação do prêmio, grandes autores da literatura brasileira já foram laureados, a começar por Jorge Amado, que recebeu o primeiro prêmio pela obra “Gabriela, Cravo e Canela”. Hoje, há um total de 27 categorias, passando por tradução, ilustração, capa e projeto gráfico, além das categorias tradicionais como romance, contos e crônicas, poesia, reportagem, biografia e livro infantil.
A Turma do Som é um projeto inovador de musicalização para escolas, feito com uma abordagem lúdica e divertida. O conteúdo, construído na plataforma Livro Educacional Digital (LED), inclui um livro digital interativo, com desenhos animados, jogos educativos e espaço para os alunos desenvolverem a criatividade.
O livro da Turma do Som pode ser usado na maioria dos tablets (iOS ou Android), em computadores e até mesmo na web. As escolas que adotam o projeto também recebem a formação de seus professores junto com o manual de sugestões pedagógicas. Por fim, o projeto inclui o acesso ao portal Turma do Som, uma rede social integrada para os alunos compartilharem as músicas que criam durante o ano letivo.
Você pode ler mais sobre o Turma do Som clicando aqui. A apuração da segunda fase do Prêmio Jabuti 2015 ocorrerá no dia 19/11.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
A Escribo mais uma vez foi destaque na mídia, dessa vez em matéria publicada no caderno de economia do Jornal do Commercio no último dia 2 de agosto.
A matéria fala sobre o lançamento do livro “Os Três Segredos para Transformar sua Escola com Tecnologia” publicado recentemente por Giordano Cabral, professor do Centro de Informática da UFPE, em conjunto com Américo Amorim, Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University ; ambos gestores da Escribo.
O livro, lançado mês passado, é o primeiro da lista da loja virtual da Apple na categoria de livros para professor. Em entrevista exclusiva, Américo Amorim relatou sobre os detalhes da obra, principais motivações e o recente crescimento do uso de tecnologias nas salas de aula.
“Não é uma publicação acadêmica. Nem de teorias. É de prática pedagógica com gestão de projetos, porque percebemos que a utilização de tecnologia é uma atividade rara na escola”
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Na tarde dessa quarta-feira (24) às 16:30 acontece na Campus Party Recife a palestra “Produto ou Serviço, Eis a questão”, com a presença de Américo Amorim, fundador da Escribo Educação e Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University.
A palestra, que tem foco no empreendedorismo, contará com outros três palestrantes e acontece no Palco Lua com transmissão ao vivo. Para assistir basta clicar no link de acesso durante a exibição.
Início: 24 de Julho de 2015 às 16:30
Término: 24 de Julho de 2015 às 17:30
Local: Centro de convenções. Recife, Pernambuco, Brazil
Descrição:
“A famosa frase “Ser ou não ser, eis a questão” é frequentemente usada como um fundo filosófico profundo. Acreditem que esse questionamento passa por muitas vezes na cabeça dos empreendedores, dos iniciantes até os mais experientes quando se avalia se devemos ser uma empresa de produto ou serviço, ambos ou começar com um serviço e migrar para produto. Complicado né? enfim… To be or not to be, that is the question.”
Palestrantes:
Americo Pereira(Escribo)
Empreendedor da Escribo Educação e Inovação. Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University, empreende desde os 15 anos. Venceu os prêmios Finep de Inovação e Santander de Empreendedorismo, um reconhecimento do impacto gerado pelos seus projetos em milhões de alunos, que passaram a aprender mais utilizando livros digitais com conteúdos interativos. Entre seus clientes estão grandes grupos educacionais (Somos, FTD, Saraiva, SM, Ibep) e as melhores escolas do Brasil.
Felipe Maciel (Estuario-it)
Formado em Administração. Pos-Graduado em Gestão de Negócios. Atuou em várias empresas de Pernambuco como gestor e empreende desde os 20 anos de idede. Hoje é CEO e co-fundador da ESTUÁRIO TI (Empresa Pernambucana Especializada em Segurança da Informação).
Lucas Marinho
Detalhista por natureza, Lucas começou sua carreira desenvolvendo jogos para iOS e pesquisando interfaces multi-toque. Hoje é co-fundador da Guava, onde tenta fazer a Web ser menos ruim, criando aplicativos de qualidade para seus clientes e usuários.
Fábio Freire(FindUp)
Administrador de empresas com especialização em sistemas de informação e especializado em gestão de projetos. Trabalhou em 2001 à 2005 na Tecon Suape S/A, realizando a gestão de suporte e Infraestrutura de TI. Em 2005 ingressou na empresa de advocacia Lima e Falcão onde gerenciou projetos de TI da empresa. Em 2008, foi convidado a participar da administração do Grupo Elektra/Banco Azteca que estava iniciando suas atividades no país onde atuou como Gerente de TI. Em 2008 decidiu empreender e fundou a QE2 Tecnologia que investe em Outsourcing de serviços Tecnológicos. Em 2015 fundou a FindUP. O FindUP possibilita a contratação de técnicos de informática on-demand através de um app móvel.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
O Caderno de Economia do Jornal do Commercio apresentou a Escribo em destaque no dia 23/11/2014. A matéria fala sobre o mercado de tecnologia educacional e do crescimento na adoção dos conteúdos de educação musical da Escribo. Por fim conta também sobre a expansão da plataforma de livros digitais LED, utilizada hoje pelas maiores editoras do Brasil.
Confira o texto abaixo. O original pode ser lido neste link.
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Empresa entra no mercado do livro didático digital
Publicado em 23/11/2014, às 09h00
Uma tecnologia made in Pernambuco poderá ser acessada por 15 milhões de alunos a partir do próximo ano. A empresa pernambucana Escribo vai disponibilizar o livro digital junto com o livro didático de papel aos alunos das escolas públicas comprados pelo governo federal a duas grandes editoras, que detêm 25% do mercado do livro didático brasileiro. “Os alunos vão receber um voucher que dá direito a baixar o livro digital. Ainda não sabemos quantos estudantes e professores vão fazer isso”, explica o diretor presidente da Escribo, Américo Amorim. A Escribo é o novo nome da empresa D’accord que começou fazendo softwares para ensinar as pessoas a tocarem instrumentos em 2001.
O livro digital produzido pela Escribo tem o mesmo conteúdo do impresso, acrescentando um conteúdo interativo, que inclui jogos e simulações. “Customizamos o leitor digital com a cara da editora que é a nossa cliente. Fornecemos à editora mecanismos para acelerar a produção de conteúdo digital interativo com mais rapidez e menos custos”, diz Américo. A empresa investiu mais de R$ 1 milhão este ano na melhoria da plataforma do Livro Educacional Digital (LED) e contou com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do governo federal e do CNPq para desenvolver essa tecnologia.
A plataforma é complexa e inclui desde o software para a criação do livro até o sistema operacional usado pelo usuário. A plataforma faz a adaptação ao sistema operacional usado pelo usuário, tornando possível a leitura em vários sistemas, como o Linux, Android, IOS, entre outros. “Para as empresas, o custo de fazer essa adaptação seria alto, porque envolve o custo do desenvolvimento e o dos testes”, explica Américo.
A entrada da empresa no mercado de livros ocorreu aos poucos. Em 2010, começou a comercializar os livros impressos (dos alunos e dos professores) para auxiliar os softwares desenvolvidos com a finalidade de habilitar os mestres de artes a ensinar música. Hoje, seis prefeituras usam esse sistema.
A inovação é uma matéria-prima da Escribo que hoje concorre com uma empresa de São Paulo e com uma grande multinacional americana no mercado do livro didático digital brasileiro. “O nosso foco está mais nas escolas. É um mercado que está pipocando. A nossa ideia é que mais uma grande editora passe a usar a nossa plataforma”, conta Américo. Se isso ocorrer, a Escribo passará a ter 50% do mercado do livro digital didático no Brasil.
Ainda na época da D’Accord, a empresa ganhou os Prêmios Finep de Inovação em 2009 e 2012, além do Santander Inovação. “Isso foi muito importante para ter respaldo e conversar com empresas grandes. Geralmente, as corporações maiores têm medo de fornecedores pequenos e nordestinos”, afirma. Outro fator que contribuiu muito para o crescimento da empresa foi um aporte financeiro realizado pelo Criatec, o fundo semente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A empresa espera registrar um crescimento entre 30% e 40% este ano e emprega 20 pessoas. O faturamento da Escribo no ano passado chegou a R$ 1,6 milhão. Desse total, 80% representam o livro digital e 20% os softwares que ensinam música.
A empresa nasceu dentro do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com a ideia de fazer um software para ensinar as pessoas a tocarem violão. “Agora, somente a parte musical continuará com o nome da D’Accord, que passou a ser uma parte da Escribo. A palavra significa a pessoa que escreve em espanhol”, conclui Américo.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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