por Americo N. Amorim | dez 2, 2015 | Geral
Na última semana de novembro, o Porto Digital comemorou 15 anos de parque tecnológico. O empreendimento, que desde sua criação acumula uma jornada de realizações e prêmios, se tornou uma referência no país em inovação e tecnologia. As duas empresas iniciais deram lugar a uma rede de empreendedorismo e inovação hoje formada por 259 organizações.
Incubadoras, aceleradoras, multinacionais, startups, instititutos de pesquisa e companhias já consolidadas hoje integram o ecossistema do local. São mais de 7 mil profissionais que respiram inovação 24 horas por dia e desenvolvem projetos de software, serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação e Economia Criativa para setores como educação, bancos, indústria e comércio.
Nos últimos três anos o parque tecnológico faturou mais de 1,3 bilhão, com 65% de contratos originados fora do Estado, e continua a crescer.
A história de sucesso do Porto Digital se mescla com a trajetória de realizações da Escribo. Em 2004 fomos uma das empresas pioneiras no local, participamos do Conselho de Administração por vários anos e ajudamos a transformar o Porto no principal parque tecnológico do Brasil.
Em mais de uma década de atuação, somamos diversas conquistas que trouxeram visibilidade ao polo, entre elas o Prêmio Santander de Empreendedorismo e Inovação na categoria tecnologia em 2006 e o prêmio Young Creative Entrepreneur, promovido pelo British Country, em 2008. Também recebemos o Prêmio Finep de Inovação como empresa mais inovadora do Nordeste e uma das cinco mais inovadoras do Brasil em 2009 e 2012.
Fomentamos também o desenvolvimento de startups, através de mentorias, desenvolvimento de projetos e capacitações por meio de redes colaborativas, que acabaram atraindo novos empreendimentos ao local.
Mais de 40 produtos, entre jogos, aplicativos, redes sociais, portais, desenhos animados interativos, foram desenvolvidos desde então pela Escribo. Utilizando-se das mais variadas tecnologias para contribuir com o aprimoramento da educação, do entretenimento e da comunicação.
Esses produtos são utilizados hoje por milhares de alunos e professores em mais de 115 países e são frutos de uma postura de incentivo à inovação em diversos níveis, característica principal dos negócios desenvolvidos pelo Porto Digital.
No aniversário de 15 anos do parque, a Escribo comemora junto ao Porto Digital e divide a alegria de ter feito parte desse percusso de realizações e conquistas, construindo a história do Porto junto à própria história.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
por Americo N. Amorim | nov 26, 2015 | Geral
Segundo pesquisa divulgada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o terceiro país que mais investiu proporcionalmente na educação. 82% a mais em relação a 2005 . Apesar disso, o gasto por aluno ficou entre os três piores dentre os mais de 30 países estudados.
Os dados fazem parte do mais recente relatório publicado mundialmente nesta terça-feira (24): Education at a Glance (Um olhar sobre a educação, em tradução livre). Em 2012, mais de 17% do total do investimento público brasileiro foi destinado à educação, ficando atrás apenas do México e Nova Zelândia.
Mesmo com o investimento total alto, o gasto por aluno da educação básica ainda continua baixo: cerca de 3.000 dólares anuais por aluno. O valor atinge aproximadamente um terço do que a média dos países da OCDE, que gastam cerca de 8.200 dólares por aluno dos anos iniciais, 9.600 por aluno dos anos finais e 9.800 por aluno do ensino médio.
Noruega e Suíça investem quase dez vezes mais que o país, e o Brasil perde ainda para latino-americanos como Chile e México, que gastam o dobro. Os índices nos inserem na 32ª colocação no ranking, dentre os 37 países com dados disponíveis analisados.
Avanços
Em outra perspectiva de análise, porém, mesmo os índices negativos apontados podem ser considerados promissores. O volume de recursos investidos em educação básica no Brasil foi da ordem de 4,7% do PIB, enquanto a média OCDE é de 3,7%. Quando comparado a 2005, o investimento por aluno da educação básica no país cresceu 210%, enquanto na média da OCDE esse crescimento foi de 121%.
Francisco Soares, presidente do Inep, em declaração concedida terça (23) durante o lançamento do relatório no Brasil, apontou que a dívida educacional brasileira “é muito grande, mas está sendo paga”.
E comentou sobre as diferenças econômicas e sociais entre os países pesquisados. “Quando se diz que o Brasil aplica um terço [de recursos por aluno] de países como a Bélgica, entende-se que é possível termos o mesmo valor aqui. Não é possível. A Bélgica tem quase três vezes o PIB [per capita] do Brasil ”
O comentado por ele, se deve em consideração ao fato da OCDE ser uma organização internacional formada em sua maioria por países desenvolvidos, de economias com elevados PIB per capita e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Enquanto o Brasil não faz parte do grupo, é apenas um dos parceiros.
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Como investimentos em educação possuem um retorno lento, e o Brasil apresenta um déficit grande no setor, ainda enfrentamos uma realidade longe da ideal. O cenário, no entanto é promissor: os efeitos são tímidos comparados aos países estudados, mas significativos diante dos índices anteriores.
Mesmo com o sistema educacional brasileiro em crescimento, você acredita que estamos dedicando o máximo potencial que poderíamos a educação?
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
por Americo N. Amorim | nov 6, 2015 | Geral
A educação brasileira ainda passa por desafios longe de serem solucionados. A desvalorização dos professores e alta evasão de alunos ainda na educação básica são exemplos de alguns dos sintomas de um sistema fraco, cujos poucos avanços nem mesmo os índices conseguem disfarçar.
O analfabetismo hoje
De acordo com a última pesquisa divulgada pela IBGE, o índice de analfabetismo caiu de 8,7%, em 2012, para 8,5% em 2013. O resultado, fruto da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), considera o índice de brasileiros com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever.
Apesar de ligeira melhora, os resultados não podem ser comemorados quando comparados as pesquisas mais recentes realizadas na educação básica dos colégios brasileiros.
Segundo resultados obtidos através da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2014, 56,17% dos alunos do 3º ano do ensino fundamental de 20 estados apresentou desempenho fraco em leituras.
O 3º ano foi escolhido como marca por ser um divisor de águas: de acordo com o MEC, nessa fase escolar as crianças já teriam bagagem suficiente para ler e escrever adequadamente.
Aos 8 anos de idade, mais da metade dos estudantes brasileiros atingiram os níveis mais baixos de avaliação (que varia de 1 a 4), o que significa que são capazes apenas de ler textos muito simples e, em alguns casos, não conseguem entender sobre o que ele trata.
Num panorama geral o resultado mostra que a cada 100 alunos, 22 não possuem sequer o nível mínimo (1) de leitura; na prática, significa que não conseguem ler uma frase inteira.
Analfabetos funcionais
A falta de progresso foi tão alarmante que comprometeu a aplicação do estudo: com a iminência de repetição dos maus resultados o Ministro da Educação suspendeu a aplicação do exame nacional de alfabetização em 2015.
A incoerência nos dados entre o PNAD e ANA forma um alerta imenso para a educação brasileira: estamos formando apenas analfabetos funcionais.
Como o PNAD avalia apenas o simples ato de ler ou escrever, já que seu sistema funciona por um formulário de perguntas respondido por um integrante do domicilio, ele desconsidera graus de desempenho nessas atividades.
Por outro lado, o ANA traça um panorama mais completo: é possível identificar os níveis de leitura ou escrita de cada aluno em particular. E com índices tão baixos alcançados, o futuro dessas crianças fica comprometido e limitado por uma alfabetização extremamente básica, quase rudimentar.
O Plano Nacional da Educação (PNE) lançado em 2014 que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos, contempla a universalização da alfabetização em sua Meta 5, prevendo que todas as crianças do país devem estar alfabetizadas, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental, até 2024.
As negligências e dificuldades de implementação, porém, já tiveram início: passado um ano desde sua aprovação, nem todos os planos estaduais nem os municipais de educação tiveram lei aprovada e sancionada. Além disso, o corte de R$ 9,42 bilhões na verba do Ministério da Educação acentua ainda mais a dimensão do problema.
As soluções possíveis
O caminho para a melhora da alfabetização no país em teoria também é contemplada por algumas iniciativas do PNE, é preciso:
1. Estabelecer uma política de valorização dos profissionais da educação, com salários atrativos e condições de trabalho adequadas, além de oportunidades de crescimento.
2. Garantir suporte educacional ao aluno, uma vez que os professores estejam de fato engajados e dotados de condições para ministrar as aulas. Isso quer dizer o acesso pleno a escola, uma base pedagógica de qualidade, além da articulação com espaços educativos, culturais e esportivos, revitalizando os projetos pedagógicos nessa direção.
3. Uso da alavanca tecnológica para influenciar na otimização das aulas. Embora não explorada pelo PNE essa última dimensão poderia causar um impacto muito positivo no rendimento dos alunos rumo à alfabetização plena. Não quer dizer disponibilizar tablets ou computadores aleatoriamente, mas oferecer material didático interativo, dinâmico e com instrumentos de avaliação estruturados.
A redução da taxa de analfabetismo impacta diretamente o desenvolvimento do país e é um dos grandes desafios enfrentados pela educação brasileira hoje.
Não se trata de maquiar ou minimizar os índices nem mesmo utilizar-se de medidas paliativas. Refere-se, porém, ao impulsionamento da qualidade pedagógica de nossas escolas, provocando sensíveis mudanças em nosso sistema educacional. O objetivo é garantir, assim, melhores perspectivas e oportunidades aos alunos desde o ensino básico.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
por Americo N. Amorim | out 14, 2015 | Geral
Foto: Joel Rocha/SMCS
É comum professores do ensino infantil reclamarem de ter seus trabalhos confundidos com o papel de babá. Os pais querem educadores que acolham seus filhos, os compreendam sempre e tenham absoluta responsabilidade sobre o nível de aprendizado e desempenho escolar deles.
A criança tirou nota baixa? Está apresentando mal comportamento? A culpa é boa parte das vezes atrelada aos professores, que não souberam entender e adaptar o assunto às necessidades dos alunos.
Essa exigência por um constante estado de conforto para os educandos, no entanto, vai justamente de encontro ao papel do professor. Como a criança poderá crescer e desenvolver seus conhecimentos e habilidades se não é desafiada a isso?
Outro problema recorrente durante a educação infantil que reforça essa ideia de “babá” de alunos pode ser percebido quando os pais têm a impressão que a criança apenas passa o tempo na escola, sendo apenas um local de atividades e jogos sem muito embasamento pedágogico.
Os educadores se sentem dessa forma acuados. Mas como afinal exercer seu real papel de educador, garantir o engajamento entre os alunos e manter pais satisfeitos?
Sabemos que o primeiro passo para uma educação de qualidade é o correto envolvimento da família com a escola, os pais precisam se conscientizar do papel da instituição e da figura do professor como educador da criança, e não de babá.
Há, porém, outro elemento bastante relevante no processo de mudança desse tipo de pensamento, que é possuir um material pedagógico bem estruturado e alinhado as propostas educacionais do colégio.
É fácil perceber a influência de um material didático que faz diferença, se observamos dois pilares principais:
1. Os pais conseguem acompanhar e visualizar o desempenho dos seus filhos ao longo do semestre?
Se a resposta for “não” temos aqui um problema. Fica complicado evitar a síndrome de “babá” se os pais não conseguem dimensionar os resultados alcançados por seus filhos ao longo do semestre.
Eles precisam sentir que a criança está progredindo aula a aula e que apresenta aprendizagem de fato significativa.
Nesse sentido, a melhor escolha são livros didáticos que estimulem a criança por meio de desafios, articulando atividades e conhecimentos em busca do constante desenvolvimento educacional, que é justamente a proposta didática da coleção Descobrir e aprender, integrante do Sistema Interativo Frei.re.
2. Os professores conseguem manter os alunos interessados em sala de aula?
Tão importante quanto demonstrar aos pais os resultados alcançados em sala é conseguir o engajamento da turma, evitando problemas de grande número de notas baixas e até mesmo influenciando no bom comportamento.
Hoje em dia materiais com propostas interativas conseguem facilmente cumprir esse papel de prender a atenção do aluno, ao mesmo que tempo que facilitam a atuação dos professores em sala. Jogos educacionais, animações e atividades são recursos indispensáveis para motivar os estudantes e ao mesmo tempo fortalecer a aprendizagem.
Como é no seu colégio?
Foto: Joel Rocha/SMCS
Não é fácil lidar com as expectativas diárias do cotiano escolar, a importância de um material didático de qualidade fica cada vez mais evidente. Manter aulas bem estruturadas, lidar com salas de aulas agitadas e ainda lutar diariamente para o fortalecimento do real papel de educador é complicado.
Pensando nisso e levando em conta o Referencial Curricular Nacional, nós da Escribo desenvolvemos o Frei.re, um sistema de ensino especialmente direcionado a educação infantil.
Se você quiser testar a versão digital e interativa agora mesmo, basta clicar nesse link para acessar.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
por Americo N. Amorim | ago 3, 2015 | Geral
Bebês e crianças de até dois anos de idade conseguem usar iPads?
Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Iowa nos Estados Unidos e publicada no começo do mês de julho, sim.
O estudo, que analisou mais de 200 vídeos publicados no Youtube, comprovou que entre 12 e 17 meses cerca de 50% das crianças já sabem utilizar o aparelho “moderadamente”, o que os pesquisadores definiram como precisar de ajuda para abrir os aplicativos, mas depois realizar interações básicas sozinho com ele. Aos 2 anos de idade esse percentual salta para 90%.
Uma das maiores diferenças verificadas pelo time de pesquisadores entre crianças com idade inferior e aquelas a partir dos 12 meses, é o inicio da interação com o tablet utilizando apenas um dos dedos, como os adultos.
A pesquisa foi a pioneira realizada sobre a adaptação de bebês aos dispositivos móveis, e os cientistas esperam que esse estudo influencie o desenvolvimento de aplicativos que incentivem a educação interativa para bebês e crianças.
No Brasil, alguns dados complementam essa interação precoce com os aparelhos. De acordo com uma pesquisa divulgada pela AVG, 76% das crianças entre 3 e 5 anos já sabem ligar e desligar um tablet ou computador. Além disso, 42% já sabem fazer um ligação telefônica, embora 43% não serem capazes de escrever o próprio nome.
Sabemos que a revolução tecnológica tem alterado nosso cotidiano de maneira expressiva, e consequentemente está inserida no contexto familiar, mas seria proveitosa a utilização tão precoce desses aparelhos?
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
por Americo N. Amorim | abr 29, 2015 | Geral
A educação passa por períodos de transformação. Professores já passam atividades online, utilizando Google Drive ou Dropbox, aplicativos voltados para à educação e material multimídia com vídeos, infográficos e animações.
Um desses educadores é a professora Heather Wolpert-Gawron, que desenvolveu uma lista de características inerentes aos indivíduos que desejam aprender online.
A lista é voltada principalmente para aqueles alunos que estão começando a aprender online, então não deixe de divulgar para os seus alunos!
Uma boa observação é que a maioria desses atributos à serem alcançados na lista também funcionam para quem quer aprender melhor em salas de aula tradicionais.
A diferença, logicamente, é que no mundo virtual o sucesso depende muito mais de escolhas individuais e administração da energia e tempo gastos.
1. Força de vontade
Quem aprende com sucesso possui, de forma inerente, um senso de metacognição – ele é capaz de se auto motivar, começar os trabalhos sozinho e domina suas próprias ações.
Em outras palavras, eles refletem sobre como aprender ao mesmo tempo que aprendem.
2. Administração do tempo
Vivemos num mundo com muitos estímulos visuais, sensoriais e auditivos. Para conseguir ver e fazer tudo que desejamos, é preciso administrar o tempo. Ter a capacidade de elencar hierarquicamente suas prioridades com um olhar crítico é essencial.
Planejar as atividades de acordo com a importância delas é muito mais fácil e efetivo. Daí em diante é só deixar o plano de atividades fluir com responsabilidade.
3. Senso colaborativo
Isso é muito importante. Mais do que entender tecnologia, mais do que uma escrita perfeita, a habilidade colaborativa é a mais essencial para utilizar no aprendizado online.
Compartilhar é propagar conhecimento, ajudar os outros, se importar. Com redes de compartilhamento de informações, é possível aprender mais e de forma mais fácil, colaborativamente.
4. Estabelecimento de Metas
É preciso ser capaz de visualizar o objetivo e planejar o que precisa ser feito para alcançá-lo. Os mapas mentais são bastante úteis nesse momento! Saiba mais:
5. Boa Escrita
A comunidade virtual é baseada na linguagem verbal, ou seja, no uso de palavras numa comunicação efetiva. É preciso dominar o campo da escrita para se expressar bem online.
Vale salientar que a realização de atividades escolares via web não isenta o aluno de escrever formalmente. Nada de linguagem virtual como “vc”, “blz”, entre outras.
6. Seguir as Regras
Assim como a sala de aula possui um conjunto de regras, o ambiente online também. O aluno deve agir de acordo com as normas decididas previamente e designadas pelo professor ou instrutor da atividade online.
7. Autonomia
No mundo virtual você precisa advocar por si mesmo. Afinal, se não for você, quem mais pode sanar suas dúvidas, perguntar e fazer sua voz ser ouvida de forma positiva.
Conclusão
É possível ver claramente que essa sequência de características também se aplica nas salas de aula tradicionais.
Além de colaboração, compartilhamento e autonomia, existem também outros componentes que integram ambos espaços de aprendizado (real e online), como comunicação, resolução de problemas, tomadas de decisão, diplomacia (entender os dois lados), liderança, questionamentos, persuasão, definição de metas e compromisso.
Juntas, essas habilidades se correlacionam e andam juntas de diversas maneiras. Por isso não deixe de frisar aos alunos que as suas expectativas online da “sala de aula virtual” são as mesmas da sala de aula tradicional!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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