Chegaram as férias! É tempo da criançada se divertir, brincar e relaxar com a família. A gente fez uma lista com jogos do Escribo Play ideais para os pequenos da Educação Infantil curtirem junto à família enquanto estimulam o aprendizado das habilidades iniciais de leitura e escrita. Aproveitem!
Viagem (pacote Sociedade, Lugares e Comunicação)
Neste jogo, você escolhe os itens ideais para levar e os que não combinam com uma boa viagem. Ótimo para afiar a atenção!
Descobrindo com o Sorvete (pacote Formas Geométricas)
As formas geométricas estão em todo lugar – inclusive num delicioso sorvete. As crianças vão descobrir novos formatos enquanto exploram o nosso jogo Descobrindo com o Sorvete!
Cômodos da Casa (pacote Posição, Localização e Medidas)
Prontos para um desafio? No nosso jogo Cômodos da Casa, a criança pode melhorar as habilidades de soletrar enquanto conhece ainda mais os ambientes da casa.
Adivinha (pacote Sociedade, Lugares e Comunicação)
O nome diz tudo. A gente selecionou algumas adivinhas para as crianças exercitarem a curiosidade. Vale a pena conferir!
Gostou da nossa seleção de férias? Então veja os destaques voltados aos pequenos do Ensino Fundamental I neste post. O Escribo Play está disponível nas plataformas Android, iOS e para Windows. Enquanto isso, assine as notificações no sininho ao lado e receba as dicas do Blog da Escribo em primeira mão. Um abraço!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Pontos principais Pais: seu envolvimento é essencial para o aprendizado da criança. Pais que estimulam o bem estar maior bem-estar para as crianças permitem mais crescimento e aprendizado. Professores: as mensagens de texto sobre saúde e bem-estar ajudaram a resolver necessidades básicas das crianças, o que garante maior qualidade de vida e as deixou mais focadas. Gestores escolares: a escola pode investir em serviços de SMS para aumentar a proximidade com as famílias e fornecer informações valiosas ao aprendizado da criança.
Cresce cada vez mais o interesse em reforçar os laços entre escola e família com abordagens flexíveis e de baixo custo. Uma dessas abordagens é o uso de mensagens de texto (SMS). Para aproveitar esse potencial, pesquisadoras analisaram por seis meses a influência de SMSs no ensino das habilidades iniciais de leitura e escrita a crianças de quatro anos. As crianças observadas estudam em uma escola pública nos Estados Unidos que atende alunos(as) de baixa renda.
Procedimentos
As mães das crianças foram divididas em dois grupos. No primeiro, as participantes receberam mensagens de texto sobre linguagem e alfabetização, que as incentivava a conversar com as crianças sobre letras, sons de palavras e fazer perguntas aos pequenos. No segundo, as SMSs estimulavam discussões sobre saúde e bem-estar –cuidar da segurança da criança, exercícios físicos, bom comportamento, boa convivência social e alimentação saudável.
Resultados
Para a surpresa das pesquisadoras, o estudo aponta que as crianças com mais habilidades iniciais de leitura e escrita se beneficiaram do programa de linguagens e alfabetização, enquanto aquelas com menos habilidades se beneficiaram do programa de saúde/bem-estar.
O bem-estar da criança é essencial
O fato curioso é que, para as pesquisadoras, programas educacionais focados no desenvolvimento de linguagem e escrita costumam mostrar mais resultados para a alfabetização do que os de saúde e bem-estar. Aparentemente, constatou-se que estimular habilidades socioemocionais e o bem-estar das crianças têm efeitos positivos diretos no aprendizado de leitura e escrita delas.
A realidade onde vive a criança também pode influenciar nesses resultados, como já discutimos em um artigo aqui no Blog. Isso fica evidente quando se percebe que algumas famílias podem se beneficiar de mensagens de texto sobre necessidades básicas como melhorias na qualidade do sono, nutrição, saúde e comportamento.
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Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
É com orgulho que anunciamos a chegada da Revista da Escola, Professor, Educação e Tecnologia! Lançada em maio de 2019, a Revista é especializada na divulgação de artigos científicos sobre processos de aprendizagem, inovações educacionais, jogos educativos e o papel deles no aprendizado das crianças da educação infantil e do ensino fundamental. O primeiro volume já está no ar.
Com uma linguagem acessível a todos, publicamos pesquisas e sínteses de evidências científicas sobre o aprendizado disponíveis nos mais prestigiados periódicos científicos do mundo, que antes não eram lidas no Brasil por serem em inglês e usarem termos muito técnicos.
Assim, a nova geração de educadores cursando licenciaturas, pedagogia, psicologia cognitiva e áreas afins têm acesso facilitado a uma bibliografia atualizada através da nossa Revista. Dessa forma, buscamos oferecer o estado da arte das pesquisas de diversas disciplinas que se relacionam com o campo da educação e do aprendizado, especialmente a neurociência, psicologia, computação, design e educação.
Fique à vontade para “folhear” os conteúdos, citar os artigos na sua pesquisa ou até mesmo submeter a sua própria produção. Acesse a Revista da Escola, Professor, Educação e Tecnologia em escribo.com/revista. 😉
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Olá, tudo bem? Hoje vamos aprender a interpretar as informações do menu Desempenho, uma das funcionalidades mais importantes do Escribo Play.
Enquanto as crianças usam o nosso aplicativo, seja na escola ou em casa, ele captura informações importantes para a gestão da escola, para as professoras e para a família.
No menu Desempenho, nós mostramos informações que podem ser bem úteis para que os pais possam direcionar o uso do aplicativo pela criança. É nele onde podemos conferir em quais as áreas em que podemos focar o tempo da criança para que ela se desenvolva ainda mais.
Para acessá-lo, é preciso abrir a tela de jogos e tocar no botão Desempenho, no canto superior direito da tela, como na imagem acima (1).
Relatórios de desempenho por turma
Os(as) professores(a) têm acesso ao relatório individual de cada aluno através do menu Desempenho. Assim fica mais fácil acompanhar o aprendizado das crianças – basta selecionar a turma e tocar na seta de “play” ao lado do nome da criança que será avaliada para abrir o relatório dela.
Campos de Experiência e Áreas do Conhecimento
Conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que determina o que as crianças devem aprender, o relatório de desempenho é organizado em colunas que exibem os Campos de Experiência (na Educação Infantil) ou as Áreas de Conhecimento (no Ensino Fundamental). Os números dentro das colunas são a média de acertos líquidos (número de acertos menos os erros) nos jogos de cada campo ou área. Quanto mais acertos líquidos, melhor.
À direita e acima nessa tela, é possível mudar o intervalo de datas para os dados coletados e mostrados pelo gráfico (2).
Ao tocar em alguma das barras dos campos/áreas, a próxima tela mostrará os cinco objetivos de aprendizagem (no infantil) ou as cinco habilidades (ensino fundamental) mais desenvolvidos e os cinco menos desenvolvidos (3) daquele campo/área. Alguns dos nossos jogos desenvolvem mais de um objetivo de aprendizagem/mais de uma habilidade.
Conforme a criança termine as partidas em jogos que abordam outros objetivos daquele campo, a cor verde barra de progresso irá crescer, indicando que o objetivo está mais fortalecido.
Sugestões
Clicando em um objetivo/habilidade você irá para uma tela onde vamos sugerir jogos que auxiliem o desenvolvimento desse mesmo objetivo/habilidade. Assim tanto as famílias como as escolas poderão acompanhar mais de perto o crescimento das crianças e o desenvolvimento dessas habilidades.
A ordem dos jogos recomendados segue dos menos aos mais jogados (4). As mães e os pais podem, por exemplo, jogar junto à(s) criança(s) os menos jogados para que fortaleça o aprendizado naquele objetivo/habilidade.
Viu só como é fácil? Se você tiver alguma dúvida, não deixe de entrar em contato conosco via WhatsApp ou por telefone, no (81) 3224-4386.
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Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Quando se é criança, aprender a ler usando dois alfabetos diferentes é uma tarefa complicada. Para entender como isso acontece, um estudo realizado em Hong Kong, na China, examinou se jogos criados com tangram chinês servem para medir as habilidades de processamento visual de crianças chinesas que aprendem inglês como segunda língua.
Pontos principais Pais: Crianças desenvolvem habilidades visuais e de leitura/escrita com mais facilidade brincando com jogos de tangram. Professores: Alunos(as) ficam mais preparados(as) para reconhecer e reproduzir formas geométricas enquanto reforçam o aprendizado da escrita. Gestores escolares: O tangram pode gerar resultados positivos em diferentes plataformas – seja com as peças em mãos ou em jogos como os do Escribo Play.
Metodologia
Os pesquisadores criaram cinco jogos baseados em tangram e testaram em um grupo de 102 de crianças na educação infantil, todas com idades entre 4 e 5 anos e aprendendo inglês como segunda língua. Cada jogo observava a capacidade de:
replicar de imediato esquemas de tangram;
guardar na memória e depois replicar esquemas;
identificar e separar peças de tangram iguais em um tempo cronometrado;
observar um esquema de tangram e copiá-lo à mão numa folha de papel;
reconhecer quais imagens (por exemplo, animais ou objetos) formam certo esquema.
Análises
Os professores avaliaram o desenvolvimento das habilidades motoras e visuais de cada criança. Depois, analisaram os resultados dos jogos. Num segundo momento, avaliaram o nível de leitura e escrita. Então, cruzaram os dados de todas essas variáveis.
Resultados
Ficou evidente que os jogos de tangram são instrumentos poderosos para facilitar o aprendizado de leitura e escrita entre as crianças – principalmente os jogos que pediam para que o estudante replicasse as formas do tangram. O resultado das crianças neste tipo de jogo permitiu que os pesquisadores previssem a evolução das habilidades visuais-ortográficas e de identificação de palavras em chinês e inglês.
O tangram pode ser jogados até mesmo antes das crianças aprenderem a ler e escrever, já que tem uma mecânica simples. Pais e professores podem aproveitar os jogos de tangram do aplicativo Escribo Play para brincar com as crianças e deixá-las mais ágeis no reconhecimento visual das formas, letras e palavras em português.
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Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Pontos principais Pais: É importante que a gente encontremaneiras saudáveis de incluir tecnologias digitais no cotidiano das crianças sem perdermos o controle sobre elas. Professoras: Hábitos saudáveis podem surgir se ajudarmos as crianças a entenderem como a tecnologia funciona e como elas podem aprender com essas inovações. Gestores escolares: É papel da escola contar e administrar de forma confiável o tempo de uso dessas telinhas pelos pequenos
Nos dias de hoje, pais e mães por todo o mundo têm medo de que suas crianças usem em excesso ou fiquem altamente viciadas em ambientes digitais. Em uma pesquisa divulgada por uma matéria recente do jornal americano New York Times, especialistas decidiram estudar esse contexto e questionaram até que ponto vai o limite do uso de aparelhos e quando começa um suposto “vício digital”.
Em casos extremos, o uso de dispositivos por crianças pode sim chegar a compulsivo, segundo Dimitri Christakis, especialista em saúde infantil e professor de pediatria da Universidade de Washington. Porém, tanto exposições elevadas quanto ausência total das redes sociais podem representar desequilíbrios mentais. Portanto, o ideal é buscar um uso equilibrado dessas plataformas.
Mas segundo a Ellen Selkie, professora de medicina na Universidade de Michigan, é preciso entender se o comportamento vem de um vício ou do comportamento esperado para a faixa etária – por exemplo, adolescentes que vivem falando com amigos ao telefone ou no WhatsApp. Para ela, se uma criança não está dormindo o suficiente, não faz a lição de casa ou briga por telefone toda noite, os pais precisam estabelecer limites.
A professora da Universidade de Michigan e especialista em tecnologia para crianças, Jenny Radesky, vê a tecnologia como mais um “ambiente” que usamos como qualquer outro (para trabalhar, estudar, etc.). Ela entende o uso do termo “vício” para falar esses excessos, já que o design de tecnologias modernas tem essa tendência de criar o uso por hábito. Mas ao mesmo tempo, prefere não usá-lo para evitar que a culpa seja vista como da criança.
Nesse aspecto, Christakis analisa a dificuldade de se entender e quantificar o uso de dispositivos pelas crianças. “Como os pais podem contar de forma confiável o tempo de uso dessas telinhas? Muitas crianças e adolescentes andam com seus celulares no bolso o tempo todo e usam para se comunicar, jogar e fazer lição de casa”, lembra.
A Escribo acredita que a tecnologia não é a vilã da história. Como o texto defende, a maioria de nós depende da tecnologia para trabalhar e se conectar. Por isso, nós e nossas crianças devemos achar formas saudáveis de usá-la sem perder o controle sobre ela. Esta é uma ótima chance de ajudar os pequenos a entender como a tecnologia funciona e como eles podem aprender com essas inovações.
Nas próximas semanas, vamos seguir com esse papo e trazer cada vez mais novidades sobre tecnologia e educação com conteúdos inovadores em primeira mão. Assine agora as notificações do blog da Escribo no sininho ao lado e fique por dentro de tudo! Grande abraço, e até mais!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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