Quer conquistar mais alunos para sua escola? Confira estas dicas de marketing para escolas com a Escribo!

Quer conquistar mais alunos para sua escola? Confira estas dicas de marketing para escolas com a Escribo!

Se você quer captar novos alunos ou reter os alunos atuais, sua escola precisa desenvolver uma excelente estratégia de marketing. Neste mini guia, conheça oito táticas de marketing para escolas e colégios para você conquistar a confiança das famílias, atrair novas famílias e alunos e aumentar as matrículas para sua escola.

Invista no bem-estar

Você sabia que é comprovado que passar um tempo na natureza beneficia a saúde mental, inclusive a de crianças na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental em alfabetização? A Putney High School provou que trazer a natureza para a sala de aula também pode melhorar o bem-estar e os resultados do aprendizado. Citações motivacionais são outra ótima inclusão para sua arte de parede. Elas podem levantar o ânimo e encorajar os alunos a darem o melhor de si.

Artes nas paredes das escolas dão vida aos ambientes e são um sucesso entre visitantes, famílias e crianças matriculadas nas escolas.

Colabore com outras escolas

Considere maneiras de colaborar com escolas em outros bairros ou de cidades vizinhas. Vocês podem colaborar enviando artigos informativos para o jornal local sobre avanços na educação moderna, o valor de aprender robótica ou programação de computadores desde cedo, por exemplo. Você também pode realizar eventos ao vivo para promover o valor de uma boa educação para sua comunidade e, assim, apresentar sua escola para o máximo de pessoas. 

Organize o SEO do seu site ou blog

Ter um site ou blog com um ótimo conteúdo é somente metade do caminho. Se as famílias não conseguirem encontrá-lo quando pesquisarem no Google, você não conseguirá novas matrículas na sua escola, não importa o quão boa ela seja.

Texto otimizado com termos de busca importantes, como “educação infantil” e<br />
“habilidades cognitivas”, do site do Colégio Saber Viver.

Texto otimizado com termos de busca importantes, como “educação infantil” e “habilidades cognitivas”, do site do Colégio Saber Viver.

SEO (ou Motor de Otimização de Busca, em inglês) é um grupo de termos ou frases que permitem que um mecanismo de pesquisa, como o Google, categorize seu site e o exiba quando as famílias estiverem usando palavras-chave para pesquisar escolas.

Ter um bom SEO que diz que você é a “Melhor Escola no Recife” ou uma “Escola Técnica em Fortaleza”. Assim, sua escola poderá ser encontrada por famílias que nunca ouviram falar do seu trabalho.

Coloque sua escola no mapa, no Google Maps

Outra tarefa importante é garantir que o site da sua escola esteja registrado corretamente no perfil comercial do Google. Essa é uma forma gratuita, fácil e que certamente vai ajudar as famílias a encontrar a sua escola on-line.

Buscando por “colégio em natal”, o Colégio Master unidade Natal aparece em primeiro lugar nos resultados do Google Maps

O Google Maps permite que clientes façam avaliações dos estabelecimentos. Uma boa sugestão é que a escola peça às famílias mais parceiras para escreverem uma pequena avaliação e colocar 5 estrelas.

É essencial também ter boas fotos externas e internas, esse é um dos primeiros pontos que as famílias observam. Se possível, é interessante chamar um fotógrafo para fazer novas imagens da escola em um dia claro. Mas atenção: é importante só fotografar as crianças de costas para não expor a privacidade delas.

O site da sua escola precisa aparecer no seu perfil comercial do Google. Mas se não tiver site, inclua o link para o seu canal mais utilizado – seja o Instagram ou o WhatsApp, por exemplo.

Essas dicas vão ajudar você no marketing para sua escola, a convencer mães, pais e familiares a escolherem a sua escola e aumentar o número de matrículas de alunos.

Ser registrado como uma empresa no perfil comercial do Google permite que você apareça nos mapas quando as pessoas pesquisam frases específicas do local, como “escolas próximas da minha casa” ou “escolas no caminho do trabalho”, por exemplo.

Registrar o site da sua escola no Google é gratuito e rápido – cerca de 15 minutos, mas que valem a pena para investir e melhorar a visibilidade da sua escola. Registre sua escola em google.com.br/business.

O que a sua concorrente tem feito de marketing para escolas?

Fazer uma análise das principais escolas concorrentes vai te dar uma compreensão do que elas podem estar oferecendo de mais atraente. Conhecer as diferentes opções disponíveis para suas famílias permite que você tenha uma visão crítica de suas próprias ofertas e possa implementar mudanças para destacar a sua escola.

A Escola Internacional de Aldeia produz vídeos temáticos para o YouTube e documentários feitos pela própria escola, para as famílias.

Criar um pacote de ano letivo

Seja para os alunos ou seus pais, é interessante pensar em pacotes ou facilidades de pagamento para mensalidade, materiais e recursos escolares. Eles podem ser pagos antecipadamente e durar um semestre ou o ano letivo inteiro. 

 

Utilize tipos diferentes de estímulos

Os jogos pedagógicos digitais do Escribo Play são perfeitos para as crianças aprenderem brincando

Uma das formas de fortalecer o interesse das famílias e crianças na escola, via engajamento e motivação, é utilizando diferentes tipos de estímulos: em conjunto, eles vão gerar ganhos de aprendizagem muito superiores aos ganhos de uma aula tradicional. Por isso, as melhores escolas mesclam video aulas pré-gravadas, atividades do livro, e recursos digitais – como os jogos pedagógicos digitais do Escribo Play – e encontros ao vivo entre estudantes e professor(a).

Comunique seus resultados de aprendizagem com propriedade! 

Chame a atenção das famílias com as conquistas da escola, como neste certificado entregue pela Escribo às escolas parceiras

A prioridade de muitas famílias é entender como seus filhos estão aprendendo e se desenvolvendo. Separamos algumas dicas de como deixar claro para as famílias por que escolher a sua escola é a decisão correta, com base na experiência da Escribo: 

– Criação de relatórios de aprendizagem com linguagem direta e ricos em informações: escribo.com/relatorios

– Envio de notificações via plataformas digitais com novidades e informações indispensáveis: escribo.com/notificacoes

– Elaboração de atividades digitais para casa, para mostrar às famílias conteúdos abordados em sala: escribo.com/atividades

– Exibir na escola os certificados recebidos, como o Certificado de Aprendizagem da Escribo: escribo.com/certificado

Gostou das dicas? São mudanças práticas e que com certeza vão te auxiliar a conquistar cada vez mais famílias e crianças para sua escola. Se você tem alguma dúvida ou sugestão, envia pra gente no escolas@escribo.com. Grande abraço e boa sorte!

Vaga na Escribo para Aprendiz em Ilustração e Animação

Vaga na Escribo para Aprendiz em Ilustração e Animação

Vaga na Escribo para Aprendiz em Ilustração e Animação

Buscamos um(a) profissional que queira crescer com a Escribo. Nossa missão é fazer com que todas as crianças consigam aprender a ler, escrever e desenvolver o conhecimento matemático. Fazemos isso pesquisando e implementando metodologias inovadoras que fortalecem o trabalho das professoras e o aprendizado de crianças de 3 a 10 anos. Oportunidade para trabalho remoto – você pode morar em qualquer local do Brasil.

A pessoa irá atuar junto ao nosso time de P&D ilustrando e animando personagens e objetos.

Nossos diferenciais:
– Acesso facilitado a cursos de mestrado e doutorado integrados com o trabalho;
– Participar ativamente de atividades de pesquisa, inovação e publicação científica;
– Aprender com uma equipe multidisciplinar de psicólogas, pedagogas e gestores;
– Interagir com pesquisadores das melhores universidades do mundo, parceiras da Escribo;
– Acesso a cursos de formação e aperfeiçoamento profissional;
– Colaborar diretamente com a melhoria do aprendizado das crianças de baixa renda do Brasil.

Requisitos:
– Experiência com ferramentas de ilustração e animação 2D
– Boa habilidade de desenho vetorial

Envie CV e portfolio para vagas@escribo.com até 18/11. Boa sorte!

Pós-Mestrado ou Pós-Doutorado em Engajamento do Usuário

Pós-Mestrado ou Pós-Doutorado em Engajamento do Usuário

Pós-Mestrado ou Pós-Doutorado em Engajamento do Usuário

Trata-se de uma iniciativa que visa apoiar o desenvolvimento de mestres, estudantes de doutorado ou doutores que desejam realizar experimentos para melhorar o engajamento de professoras, famílias e estudantes no uso de tecnologias educacionais.

Este profissional terá como atividades:
– Criar campanhas e ações de engajamento para professoras e famílias;
– Realizar experimentos randomizados para medir o resultado das campanhas e ações de engajamento;
– Apresentar resultados para a equipe da Escribo e seus parceiros;
– Escrever artigos científicos para difusão das evidências..

Benefícios:
– Bolsa-auxílio para realizar as atividades de pesquisa e inovação;
– Possibilidade de ser co-autor(a) dos artigos produzidos pela equipe;
– Possibilidade de integrar as ações desenvolvidas na escribo com a sua dissertação/tese (caso seja estudante de doutorado);
– Aprofundar o conhecimento e a experiência prática no campo de engajamento do usuário.

Requisitos:
– Ser mestre, doutorando(a) ou doutor(a) em áreas relacionadas ao tema de engajamento;
– Ter conhecimento ou experiência em psicologia comportamental, economia comportamental, marketing de comportamento e experiência de usuário em apps;
– Ser proativo e ter garra e disposição para contribuir ativamente para o aprendizado das crianças.

A vaga é para trabalho remoto e é válida para inscritos de todo o Brasil. O programa terá duração inicial de 20 meses, podendo ser renovado ao final. Interessados(as) devem enviar currículo para vagas@escribo.com até o dia 06/11.

Crianças engajadas aprendem mais, em projetos de educação com robôs

Crianças engajadas aprendem mais, em projetos de educação com robôs

Com o uso de robôs na educação e sem o uso de telas, nós professores podemos fazer atividades apropriadas a cada faixa etária e que promovam o aprendizado e o desenvolvimento infantil. Um experimento acompanhou uma escola em um conjunto habitacional de baixa renda em Hong Kong, na China, para entender as possibilidades e os desafios da programação de robôs na educação infantil. 

Os pesquisadores queriam descobrir se contar historinhas sobre como programar robôs poderia ampliar seus conhecimentos sobre computação e, dessa forma, atenderia às necessidades de aprendizagem de crianças de famílias de baixa renda.

O experimento foi realizado em diversas etapas:

  • buscaram pesquisas já publicadas sobre robótica na educação;
  • analisaram as atividades gravadas em vídeos;
  • fizeram entrevistas com os professores;
  • avaliaram as crianças no contexto escolar e social;
  • estudaram os efeitos do ensino de robótica.

As evidências mostraram que as crianças que mais interagiram com os robôs se beneficiaram mais das atividades de programação e desenvolveram suas habilidades de autorregulação, especialmente entre aquelas de origens menos privilegiadas.

Uma conclusão muito importante: para trabalhar a robótica, os professores precisam receber formação e apoio continuados, e esse ensino precisa fazer parte de planejamentos pedagógicos bem estruturados. Dessa forma, será possível facilitar e dar apoio à aprendizagem das crianças utilizando os robôs.

Tradução: Danilo Aguiar. Revisão: Américo Amorim. Artigo completo disponível aqui.

A Professora Podcast: aprenda com especialistas em alfabetização, neurociência, pedagogia e aprendizagem

A Professora Podcast: aprenda com especialistas em alfabetização, neurociência, pedagogia e aprendizagem

Aprenda com o podcast A Professora! Aqui, profissionais da educação e estudantes de licenciaturas podem aprender mais sobre estratégias pedagógicas voltadas ao aprendizado das crianças da educação infantil e do ensino fundamental. O podcast é transmitido ao vivo sempre às quartas ou quintas-feiras, no YouTube da Escribo, e traz conversas com especialistas sobre evidências científicas em educação, neurociência, alfabetização e aprendizagem. Ouça o podcast A Professora no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts. Veja exemplos de como você pode colocá-las em prática no dia a dia da sala de aula. Confira a seguir alguns nomes que já conversaram conosco – e os próximos convidados!

Próxima live:

Lives anteriores:

Vamos responder as 20 principais perguntas enviadas por vocês, que nos acompanham nos canais da Escribo e participam do podcast A Professora. Aproveitem para tirar dúvidas sobre neurociência, consciência fonológica, tecnologias educacionais e jogos digitais na alfabetização e diversos outros assuntos.

Dar apoio às crianças em jogos educacionais fortalece a aprendizagem | Dr. Seyedahmad Rahimi

Quanto mais se utiliza suportes de aprendizagem em jogos educacionais, mais afetamos o desenvolvimento dos alunos. A descoberta é da equipe do Dr. Seyedahmad Rahimi, professor da escola de educação da University of Florida. Descubra como o uso de suportes de aprendizagem, em atividades que envolvam a gamificação da aprendizagem e a pedagogia dos jogos, podem fortalecer a leitura e escrita e habilidades de alfabetização, matemática e ciências na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.

Com a internet e ambientes digitais, estudantes têm um acesso à informação cada vez maior, enquanto professores são desafiados a desenvolver novas competências e habilidades. Convidamos o professor e pesquisador Dr. Fausto Camargo para falar sobre o tema. Autor do livro A sala de aula digital, o professor Fausto aborda aspectos relevantes da educação na atualidade e apresenta estratégias pautadas em metodologias ativas e voltadas para salas de aula digitais e on-line.

Que tal aprender sobre fluência de leitura com o pesquisador que é referência mundial no assunto? Aprenda com o Dr. Timothy Rasinski, professor de alfabetização na Kent State University, nos EUA. Ele é autor dos livros The Megabook of Fluency e “Artfully Teaching the Science of Reading”, ambos sobre a ciência do ensino de fluência leitora.

Aprenda a fortalecer o aprendizado de crianças disléxicas em uma live com a neuropsicóloga Maria Inez Ocanã, mestre em Psicologia da Saúde e diretora da Associação Brasileira de Dislexia. Na live, vamos abordar quais os principais desafios para desenvolver uma educação inclusiva, exemplos de atividades de avaliação e intervenção, e dicas para gestores, professores e famílias que desejam dar apoio às crianças disléxicas.

O Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) busca tornar o currículo escolar acessível para todos os alunos. Para conversar sobre o tema, convidamos a Jennifer Pusateri, doutoranda em Design Instrucional e consultora em Desenho Universal pela University of Kentucky, nos Estados Unidos. Ela é autora do livro “Transforme seu ensino com o Desenho Universal para a Aprendizagem: seis etapas para impulsionar sua prática”. Na obra, ela explica que DUA propõe o uso de meios diversos de representar conteúdo, de maneira envolvente, prática e que misture formatos digitais, como jogos pedagógicos digitais em smartphones e tablets, e materiais concretos.

Natalie Wexler, jornalista especializada em educação e autora do livro The Knowledge Gap, explica como os currículos escolares americanos, por muito tempo, focaram em “habilidades” e práticas defasadas e descontextualizadas. Ela também conta as histórias de educadores inovadores, que adotaram evidências científicas e hoje realmente fortalecem o aprendizado: seus alunos são mais empolgados para aprender e adquirem o conhecimento – e o vocabulário – que os tornarão bem-sucedidos.

Se você gosta de ler histórias para as crianças, saiba que isso pode fortalecer a aprendizagem e as emoções delas. Para falar sobre o tema, convidamos a Dra. Luciane Piccolo, doutora em Psicologia pela UFRGS e pesquisadora da New York University (NYU); Dr. Alan Mendelsohn, também da NYU, e o Dr. João Batista Oliveira, do Instituto Alfa e Beto, em Brasília.

Eles são autores de uma pesquisa muito interessante sobre como a leitura em voz alta pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo e na autorregulação da criança. A pesquisa foi publicada nesta revista acadêmica (em inglês). Segundo a pesquisa, o uso da leitura em voz alta estimulou nas crianças a autorregulação, habilidade de monitorar e modular a emoção, a cognição e o comportamento, para atingir um objetivo e/ou adaptar às situações. A atenção e o controle de impulsos foram as habilidades mais estimuladas. Vocabulário e memória de trabalho também foram influenciados.

Você já se perguntou por que algumas políticas educacionais no Brasil têm melhores resultados do que outras na educação básica? Vamos explorar essa e outras questões em uma conversa com Olavo Nogueira Filho, diretor-executivo do Todos Pela Educação e autor do livro Pontos Fora da Curva. O livro explica também os resultados de localidades consideradas acima da média, como as reformas no Ceará e em Pernambuco, dois dos mais bem-sucedidos casos brasileiros.

O cenário atual da educação brasileira é resultado de uma série de políticas educacionais equivocadas, que cobram um preço alto ao país até hoje. Para conversar sobre este tema, convidamos o jornalista e escritor Antônio Gois, autor do livro O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente.

Aprenda a importância de fortalecer o ensino de leitura e escrita com base na ciência com a Dra. Maria Regina Maluf, doutora em Psicologia e pesquisadora do campo de Psicologia da Educação. Explore o significado de alfabetização baseada na ciência, se esses conhecimentos estão disponíveis aos professores brasileiros e atualmente conseguimos superar os desafios da alfabetização aparentes nas avaliações de aprendizagem.

Convidamos para essa conversa o autor do livro Segunda língua: aquisição e conhecimento, Dr. Ricardo de Souza, especialista em Linguística Aplicada e professor de Língua Inglesa da Faculdade de Letras da UFMG. Ele define o que é aquisição de segunda língua, reflete sobre quais são os conhecimentos adquiridos quando aprendemos uma segunda língua, fala sobre a influência da primeira língua nesse processo (no nosso caso o português), e comenta como a motivação e a idade do aprendiz impactam na aquisição da segunda língua.

Américo Amorim | 10 MAIORES DÚVIDAS sobre ensino de leitura, escrita e matemática desde a educação infantil

Respondemos as 10 dúvidas mais frequentes sobre como ensinar matemática, fortalecer a leitura e a escrita, avaliação escolar e habilidades de ciências. Essas perguntas foram feitas por professores, gestores escolares e estudantes de pedagogia de todo o Brasil. Também tiramos dúvidas sobre como trabalhar a neurociência na escola, as habilidades o professor da atualidade mais precisa fortalecer, e como trabalhar com crianças que chegaram em turmas mais avançadas, no ensino fundamental, com baixos índices de alfabetização.

A Dra. Marta Relvas explica por que entender como nosso cérebro aprende é tão importante para profissionais de educação – para trabalhar com processamentos cognitivos, como aquisição da linguagem, é essencial conhecer essas estruturas biológicas. Autora de livros como “Que cérebro é esse que chegou à escola” e “Neurociência e transtornos de aprendizagem”, a neurocientista aborda como o cérebro funciona e é responsável pela aprendizagem de novos conhecimentos.

Precisamos falar sobre a saúde mental de professores e dos alunos. Veja no papo com a Dra. Gabriela Amorim, médica psiquiatra e especialista em Saúde Mental da Infância e Adolescência, como abordar a ansiedade, depressão e burnout no contexto escolar – ainda mais agora que a pandemia foi atenuada e retomamos às atividades presenciais.

Luciene Santos | Fortalecendo o aprendizado de crianças autistas, TDAH, dislexia e demais transtornos e dificuldades

Como profissional da educação, você pode estimular ainda mais o aprendizado de crianças atípicas e/ou com dificuldades de aprendizagem. Para explorar o tema unindo teoria e prática, convidamos a psicóloga e diretora do Grupo CEAM, Luciene Santos. As orientações envolvem a compreensão do comportamento de crianças com dificuldades de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), dislalia e disortografia, e crianças do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Como uma tradição nossa, fazemos questão de relembrar que a ciência pode melhorar cada vez mais o ensino de leitura e escrita na alfabetização. Esse é o tema principal da conversa com o pesquisador educacional Dr. Renan Sargiani, autor do livro Alfabetização baseada em evidências: da ciência à sala de aula (adquira aqui: escribo.com/renan). A obra reúne professores e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, com trabalhos consagrados no mundo todo e que se propõem a compartilhar seus conhecimentos científicos sobre alfabetização para que todos os professores possam aperfeiçoar suas práticas. O desafio, para muitos educadores, é entender como podemos adaptar abordagens internacionais para um país tão diverso como o nosso.

Conversamos sobre o que é o analfabetismo funcional no Brasil e como a tecnologia pode mitigá-lo para promover a inclusão digital do analfabeto funcional. Para falar do assunto, convidamos a Dra. Marilene Garcia, pesquisadora educacional e professora da PUC-SP, e autora do livro Curadoria Educacional (adquira aqui: escribo.com/marilene) Baixe os slides da apresentação em escribo.com/marilene2.

Nesse encontro, explore conceitos da neurodidática – a relação entre o o aprendizado e o desenvolvimento cerebral das crianças. Conversamos com o professor André Codea, mestre em Ciência da Motricidade Humana e autor do livro Neurodidática: Fundamentos e Princípios, que pode ser adquirido em escribo.com/andre. Baixe os slides da apresentação em escribo.com/andre2.

Bom aprendizado! Aproveite, toque no sininho ao lado para receber as novidades do Blog da Escribo. Se tiver dúvidas, mande um e-mail para escolas@escribo.com ou envie uma mensagem para o nosso WhatsApp. Grande abraço.