Para fortalecer a proteção das crianças contra o COVID-19, foi liberado gratuitamente o jogo pedagógico Xô Coronavírus no app Escribo Play.
O jogo foi criado para ajudar as famílias e as professoras na orientação das crianças sobre como evitar o contágio do vírus, os sintomas da infecção e qual a hora de buscar atendimento médico.
Para acessar gratuitamente, baixe o Escribo Play para aparelhos Android ou iOS.
Ao abrir o app, digite as informações abaixo: Login: corona Senha: corona
Estamos juntos na conscientização para combater o coronavírus e os seus efeitos. Até mais!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Consciência fonológica inclui habilidades como separar sílabas e identificar rimas e palavras que iniciam com o mesmo som;
Experimento feito com 749 crianças apontou ganhos significativos no desenvolvimento da leitura (+68%) e escrita (+48%);
Mais de 100 escolas, em Pernambuco, Ceará e São Paulo, já adotaram esses jogos.
Um experimento realizado com alunos de educação infantil mostrou que o uso de jogos digitais de consciência fonológica aumentou a aprendizagem em leitura e a habilidade de escrita das crianças. O conceito de consciência fonológica abarca uma série de habilidades, como separar sílabas, juntar sons para formar novas palavras e reconhecer rimas e vocábulos iniciados pelos mesmos sons. Os resultados da pesquisa estão em um artigo publicado no periódico científico Educational Researcher. Os dados do estudo integram a tese de doutorado em educação do brasileiro Americo Amorim, defendida em 2018 na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.
Partindo da literatura internacional, que aponta que o baixo aprendizado em leitura e escrita está associado à falta de estimulação adequada das crianças na faixa etária pré-escolar, Amorim desenvolveu um programa de estimulação da consciência fonológica por meio de 20 atividades lúdicas gamificadas, que foram realizadas por meio de tablets de baixo custo. Elas foram aplicadas, com a ajuda de professores e psicólogos, durante três meses do segundo semestre de 2017, em 17 escolas particulares de cinco cidades pernambucanas – Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes.
Um total de 749 alunos, de 62 turmas, com idade média de 4 anos e meio, participou do experimento. As crianças foram divididas, por sorteio, em dois grupos — o que realizou as atividades propostas e o que não as fez (grupo de controle). Ambos os grupos passaram por avaliações antes e depois desse período, e os resultados foram comparados. Os alunos que realizaram o programa tiveram resultados superiores em 68% (leitura) e 48% (escrita) em relação a aqueles que não participaram. Os jogos também geram relatórios que permitem que professores e gestores acompanhem o aprendizado dos alunos.
“Uma das principais contribuições da pesquisa é mostrar a importância de fazer esse tipo de estimulação lúdica já na educação infantil, o que contribui para a alfabetização na idade correta no ensino fundamental”, observa Amorim.
O trabalho envolveu também pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e contou com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) e da Escribo Inovação para a Aprendizagem, empresa fundada por Amorim em 2015, que desenvolve e comercializa jogos pedagógicos.
Em 2018, a pesquisa foi repetida em escolas públicas, e os resultados, de acordo com Amorim, foram ainda melhores. “Crianças que recebem menos estímulos em casa e na escola acabam se beneficiando ainda mais. As turmas que utilizaram os jogos avançaram o dobro em leitura e o triplo em escrita. Isso nos motivou a continuar aperfeiçoando os jogos para atender cada vez mais as necessidades desses alunos”.
Atualmente, mais de 100 escolas localizadas nos estados de Pernambuco, Ceará e São Paulo utilizam os programas, a maior parte delas da rede pública. Nos próximos meses, vamos divulgar novas evidências surgidas nessa mesma pesquisa. Enquanto isso, toque no sininho ao lado para receber as notificações do nosso blog Ciência do Aprendizado e ler conteúdos inéditos em primeira mão. Até mais.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Grande parceira da Escribo, a Escola Infantil Criativa fez um vídeo bem bacana de como são as aulas com os nossos jogos pedagógicos. De modo interativo, as crianças ampliam os processos de aprendizagem nas diferentes áreas dos saberes. Através dos resultados, é possível analisar as dificuldades e potencialidades de cada uma delas. Assista!
Para o #tbt hoje, relembramos uma aulinha muito legal e inovadora. De modo interativo, as crianças fazem uso de jogos educativos criados pela "Escribo: inovação para a aprendizagem". As crianças utilizam tablets quinzenalmente e através desse recurso, ampliam os processos de aprendizagem nas diferentes áreas dos saberes. Através dos resultados, é possível analisar as dificuldades e potencialidades de cada um. 💙
Publicado por Escola Criativa em Quinta-feira, 7 de novembro de 2019
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Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Neste vídeo, a pesquisadora Daphne Greenberg, da Georgia State University, lista mais algumas dicas de como oferecer um ensino de qualidade a adultos(as) analfabetos. Essas necessidades vão desde o aprendizado das letras e números até o conhecimento de mundo dessas pessoas. Confira no vídeo a seguir.
Na próxima semana, a professora Greenberg relata como anda a realidade dos adultos analfabetos, nos Estados Unidos, e como o aprendizado ou a falta dele pode impactar na vida dessas pessoas. Leia novidades em primeira mão tocando no sino ao lado para receber s notificações do blog Ciência do Aprendizado, da Escribo. Até logo!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Ensinar uma pessoa adulta a ler vai além dos fonemas, das letras e palavras. A pesquisadora educacional Daphne Greenberg, da Georgia State University , relembra com a gente o que um(a) professor(a) precisa fazer para participar da alfabetização de adultos com qualidade.
O próximo vídeo vai trazer outros pontos que os(as) educadores(as) precisam ter na ponta da língua quando o assunto é a alfabetização de adultos. Receba as notificações doblog Ciência do Aprendizado, da Escribo tocando no sininho ao lado e confira novos conteúdos em primeira mão. Um abraço!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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