Foto: Joel Rocha/SMCS
É comum professores do ensino infantil reclamarem de ter seus trabalhos confundidos com o papel de babá. Os pais querem educadores que acolham seus filhos, os compreendam sempre e tenham absoluta responsabilidade sobre o nível de aprendizado e desempenho escolar deles.
A criança tirou nota baixa? Está apresentando mal comportamento? A culpa é boa parte das vezes atrelada aos professores, que não souberam entender e adaptar o assunto às necessidades dos alunos.
Essa exigência por um constante estado de conforto para os educandos, no entanto, vai justamente de encontro ao papel do professor. Como a criança poderá crescer e desenvolver seus conhecimentos e habilidades se não é desafiada a isso?
Outro problema recorrente durante a educação infantil que reforça essa ideia de “babá” de alunos pode ser percebido quando os pais têm a impressão que a criança apenas passa o tempo na escola, sendo apenas um local de atividades e jogos sem muito embasamento pedágogico.
Os educadores se sentem dessa forma acuados. Mas como afinal exercer seu real papel de educador, garantir o engajamento entre os alunos e manter pais satisfeitos?
Sabemos que o primeiro passo para uma educação de qualidade é o correto envolvimento da família com a escola, os pais precisam se conscientizar do papel da instituição e da figura do professor como educador da criança, e não de babá.
Há, porém, outro elemento bastante relevante no processo de mudança desse tipo de pensamento, que é possuir um material pedagógico bem estruturado e alinhado as propostas educacionais do colégio.
É fácil perceber a influência de um material didático que faz diferença, se observamos dois pilares principais:
1. Os pais conseguem acompanhar e visualizar o desempenho dos seus filhos ao longo do semestre?
Se a resposta for “não” temos aqui um problema. Fica complicado evitar a síndrome de “babá” se os pais não conseguem dimensionar os resultados alcançados por seus filhos ao longo do semestre.
Eles precisam sentir que a criança está progredindo aula a aula e que apresenta aprendizagem de fato significativa.
Nesse sentido, a melhor escolha são livros didáticos que estimulem a criança por meio de desafios, articulando atividades e conhecimentos em busca do constante desenvolvimento educacional, que é justamente a proposta didática da coleção Descobrir e aprender, integrante do Sistema Interativo Frei.re.
2. Os professores conseguem manter os alunos interessados em sala de aula?
Tão importante quanto demonstrar aos pais os resultados alcançados em sala é conseguir o engajamento da turma, evitando problemas de grande número de notas baixas e até mesmo influenciando no bom comportamento.
Hoje em dia materiais com propostas interativas conseguem facilmente cumprir esse papel de prender a atenção do aluno, ao mesmo que tempo que facilitam a atuação dos professores em sala. Jogos educacionais, animações e atividades são recursos indispensáveis para motivar os estudantes e ao mesmo tempo fortalecer a aprendizagem.
Como é no seu colégio?
Não é fácil lidar com as expectativas diárias do cotiano escolar, a importância de um material didático de qualidade fica cada vez mais evidente. Manter aulas bem estruturadas, lidar com salas de aulas agitadas e ainda lutar diariamente para o fortalecimento do real papel de educador é complicado.
Pensando nisso e levando em conta o Referencial Curricular Nacional, nós da Escribo desenvolvemos o Frei.re, um sistema de ensino especialmente direcionado a educação infantil.
Se você quiser testar a versão digital e interativa agora mesmo, basta clicar nesse link para acessar.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Comentários