Crises econômicas são momentos delicados em todos os setores, a recessão da economia provoca um estado de alerta imediato nas instituições.
Nas escolas o clima não é diferente. Diretores e gestores precisam lidar com expectativas de pais e alunos para um ano letivo que sairá inevitavelmente mais caro. Controlar o valor da mensalidade e da lista de materiais nunca foi tão importante.
Com o corte de custos como principal desafio, gestores se vêem em uma saia justa: precisam manter a qualidade de ensino, continuar na busca contínua pela modernização da escola e ao mesmo tempo garantir matrículas e rematriculas para o ano que está por vir.
Focar apenas na redução dos custos está longe de ser a melhor ( e única) maneira de sobreviver à crise, porém. É preciso oferecer mais, garantir valor para reter e atrair cada vez mais a pais e alunos.
A questão chave está em propiciar diferenciais significativos. Promover iniciativas didáticas que sejam muito valorizadas por pais e alunos e compensem o investimento. O que isso quer dizer?
Inovação.
Quando a maior preocupação são os valores, é fundamental que qualquer investimento garanta a modernização da escola e otimize o plano pedagógico adotado. O primeiro passo é identificar uma oportunidade e a partir dela buscar e gerar soluções.
O ensino de música, por exemplo, com a lei nº 11.769 implementada em 2008 se tornou obrigatório no ensino fundamental . A decisão não veio por acaso: pesquisas diversas já apontaram os benefícios promovidos pela música no ambiente escolar.
Como mencionamos em diversos posts da Escribo, ela gera impacto direto no desempenho dos alunos em diversas matérias da grade curricular, ensina de maneira lúdica e divertida e ainda promove a integração e cooperação dos alunos.
Tais benefícios citados tanto nesse post do blog quanto nesse, estão associados ao desenvolvimento da criatividade dos alunos, o que interfere diretamente na melhoria da autoestima e até mesmo no raciocínio lógico.
Apesar de tantos efeitos positivos, as escolas têm dificuldade de realizar a implementação desse ensino, falta material didático de qualidade oferecido pelo mercado, suporte, e profissionais especializados para o ensino.
Como observado desde 2008 para cá, essa é uma oportunidade que tem sido mal aproveitada, já que a iniciativa refletiria diretamente na integração e aperfeiçoamento do desempenho dos alunos, bem como na otimização do ensino como um todo.
Tais benefícios poderiam facilmente servir de indicadores de qualidade e ser determinantes no grau de credibilidade percebido dentro da região em que o colégio atua, atraindo cada vez mais pais e alunos.
É claro que integrar a matéria na grade curricular com uma base pedagógica mal formulada dificilmente conseguiria gerar todos os impactos positivos mencionados.
É preciso um projeto pedagógico e inovador e bem estruturado, que fuja dos padrões encontrados no mercado e transmita segurança e credibilidade para os pais. Para isso nem sem sempre é preciso gastos extremados. Diferenciação nem sempre é sinônimo de altos custos.
Nosso projeto pedagógico de musicalização o Turma do Som, por exemplo, tem um dos preços mais acessíveis no mercado e é integrado por um conjunto de soluções a alunos e professores, com:
Desenhos animados e materiais interativos;
Jogos educativos, com forte base pedagógica;
Aplicativos que permitem que as crianças exercitem sua criatividade enquanto usam computadores e tablets.
Manual do professor com planos de aula estruturados e adaptáveis
O projeto foi desenvolvido em parceria com a Cecilia Cavalieri, uma das mais renomadas autoras de livros didáticos de música no Brasil e Doutora em educação musical pela Universidade de Londres.
Caso sua escola já tenha professor de música, o material irá estruturar as aulas, permitindo que o gestor e os pais acompanhem o progresso. Caso não possua professor dedicado de música, a capacitação oferecida na aquisição pode preparar qualquer professor da equipe para lecionar a disciplina.
O projeto se destaca principalmente porque combina elementos que rapidamente chamam atenção dos alunos (como os desenhos e o portal interativo recheado de jogos educacionais) com uma base pedagógica de qualidade.
Além disso, por se tratar de um material inovador gera respaldo a escola, garantindo a satisfação dos pais.
Se você ficou curioso e quer saber mais informações, pode testar nosso livro digital de musicalização incluindo jogos, atividades, desenhos animados e tudo mais é só acessar clicando aqui .
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
A Câmara Brasileira do Livro, há 57 anos, decidiu premiar as melhores obras anualmente, a fim de estimular a cadeia criativa e produtiva de livros no país. O nome do prêmio, Jabuti, surgiu da vontade de valorizar a cultura brasileira, extraindo a inspiração de um personagem das histórias de Monteiro Lobato.
Desde a criação do prêmio, grandes autores da literatura brasileira já foram laureados, a começar por Jorge Amado, que recebeu o primeiro prêmio pela obra “Gabriela, Cravo e Canela”. Hoje, há um total de 27 categorias, passando por tradução, ilustração, capa e projeto gráfico, além das categorias tradicionais como romance, contos e crônicas, poesia, reportagem, biografia e livro infantil.
A Turma do Som é um projeto inovador de musicalização para escolas, feito com uma abordagem lúdica e divertida. O conteúdo, construído na plataforma Livro Educacional Digital (LED), inclui um livro digital interativo, com desenhos animados, jogos educativos e espaço para os alunos desenvolverem a criatividade.
O livro da Turma do Som pode ser usado na maioria dos tablets (iOS ou Android), em computadores e até mesmo na web. As escolas que adotam o projeto também recebem a formação de seus professores junto com o manual de sugestões pedagógicas. Por fim, o projeto inclui o acesso ao portal Turma do Som, uma rede social integrada para os alunos compartilharem as músicas que criam durante o ano letivo.
Você pode ler mais sobre o Turma do Som clicando aqui. A apuração da segunda fase do Prêmio Jabuti 2015 ocorrerá no dia 19/11.
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
Nos anos iniciais, trabalhar musicalização pode ser um desafio para as escolas. Afinal de contas, ainda é uma matéria recente na grade curricular e ainda existem poucos materiais pedagógicos estruturados na área (como o Turma do Som).
Além disso, muitos professores lecionam aulas de musicalização sem ter formação específica na área. Junte isso com a falta de material pedagógico estruturado, o trabalho do professor se torna umgrande desafio – e o aprendizado dos alunos sofre com o impacto.
Como a educação musical abrange uma ampla gama de conteúdos, há vários conceitos que podem ser explorados. Contudo, é importante que toda aula de musicalização contenha alguns fatores-chave.
São eles que irão garantir tanto um maior engajamento por parte dos alunos, quanto oferecerão suporte adequado para o treinamento das habilidades cognitivas envolvidas na educação musical.
A seguir elencamos três fatores, já aplicados a sugestões para planos de aula, para você professor ou gestor que deseja implementar o ensino no seu colégio, ou fazer adaptações curriculares.
1. Vivência sensorial e corporal dos elementos musicais
Por meio do corpo e do movimento compreendemos e expressamos elementos, sensações, percepções e conhecimentos. A prática da vivência sensorial e corporal através da educação musical promove, dessa forma, uma construção complementar de aprendizagem.
Como ela retira apenas do aspecto mental a experiência sonora, o aluno realiza uma abstração mais abrangente do significado dos sons e isso interfere diretamente no seu grau de desenvolvimento musical.
Essa vivência sensorial e corporal pode acontecer de inúmeras formas, através, por exemplo, da movimentação corporal coordenada pelos sons e ritmos, ou mesmo pelo estímulo à criação de música com sons do corpo.
Mesmo os professores podem se divertir quando a aula é bem planejada. Imagina os pequenos?
Um teste simples: se durante as aulas de música as crianças não estão engajadas e animadas, há algo de errado. Mais do que as materiais tradicionais, para as aulas de musicalização, especialmente dos pequenos, é muito importante estabelecer o ambiente aberto e divertido.
Jogos e o uso da gamificação ajuda bastante nesses momentos. Não precisa ser algo muito complexo, atividades simples (mas bem embasadas) podem ser a diferença entre a aula preferida dos pequenos e uma aula chata, improdutiva.
Claro, o tipo de jogo que você pode executar depende da estrutura da sala de aula, mas isso não é de forma alguma um impedimento.
Por exemplo, você poderia dividir os alunos em grupos e realizar brincadeiras de “adivinhe qual é a música” com cantigas populares infantis. A tática poderia até engajar os alunos, mas por si só, sem qualquer base pedagógica aliada não traria resultados interessantes em educação musical.
Na outra ponta da tabela, com um material bem estruturado de musicalização, você tem tranquilamente jogos de computador e de tablet bem embasados pedagogicamente e divertidos!
3. Integração ao cotidiano
Desenvolver uma escuta atenta, crítica e reflexiva é uma condição determinante para o crescimento musical do aluno. Da mesma forma como focamos no letramento das crianças não apenas na alfabetização, é essencial que o processo de musicalização forme crianças capazes de refletir sobre sons no dia a dia.
Para que isso aconteça, nada melhor do que iniciar esse processo com o reconhecimento do sentido da música na vida do individuo e na coletividade.
Uma boa forma de fazer isso é engajar os temas musicais dentro de histórias com enredos educativos.
Ao invés de tentar ensinar abstrações por métodos “tradicionais”, o ideal é fazer uso de contextos educativos que ensinem o que desejamos de passagem.
Por exemplo, em nosso material de musicalização, o que funciona muito bem são desenhos animados. O Turma do Som possui vários episódios que podem ser mostrados no começo das aulas para dar a base para o ensino de novos tópicos às crianças.
Além de conter os elementos da aula em cada desenho, sempre há temas igualmente importantes como centro do episódio. Reciclagem, a importância da natureza…
A contação de histórias (com ou sem desenho animado) ajuda a engajar as crianças em um nível que elas entendem, enquanto introduzimos os novos conceitos.
Como estão suas aulas de musicalização?
Desde a Lei nº 11.769, o ensino de música passou a ser obrigatório nas escolas. Há várias formas de integrá-lo a carga horária, mas todas elas requerem ao menos estrutura para as aulas.
É essa estrutura que contém o esqueleto pedagógico que vai garantir o desenvolvimento dos alunos e o aprendizado das aulas. É isso que todo bom plano de aula contém e que você deve levar para seus alunos.
Quer testar um livro digital de musicalização para adotar em sua escola?
O Turma do Som foi desenvolvido em parceria com a Cecilia Cavalieri, uma das mais renomadas autoras de livro didáticos de música no Brasil e Doutora em educação musical pela Universidade de Londres.
Você pode acessar clicando aqui para conhecer a versão digital, que inclui jogos, atividades, desenhos animados e tudo mais. O Turma do Som já pode ser adquirido para 2016.
O material para as escolas inclui livro do aluno e do professor, uma rede social para cada turma, suporte pedagógico durante o ano, planos de aula prontos e capacitação dos professores.
E na sua escola, como você leciona musicalização? Conta para gente nos comentários!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
A rede municipal de São João dos Patos (MA) usa os conteúdos da Escribo para musicalizar seus estudantes, que também estão aprendendo mais português e matemática através de conteúdos digitais interdisciplinares que envolvem jogos e desenhos animados interativos! Estas fotos foram tiradas em diversas aulas no mês de Novembro de 2014!
Dentre os assuntos trabalhados em sala estão ritmo, timbre, paisagem sonora, melodias e diversos estilos musicais. Os estudantes também exercitam sua criatividade utilizando a ferramenta de composição musical, que lhes permite criar músicas originais no computador!
Américo é doutor em educação pela Johns Hopkins University. Pesquisador em educação, fundou a Escribo onde trabalha com as escolas para fortalecer o aprendizado das crianças.
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