Escribo lança livro sobre projetos educacionais

A Escribo mais uma vez foi destaque na mídia, dessa vez em matéria publicada no caderno de economia do Jornal do Commercio no último dia 2 de agosto.

A matéria fala sobre o lançamento do livro “Os Três Segredos para Transformar sua Escola com Tecnologia” publicado recentemente por Giordano Cabral, professor do Centro de Informática da UFPE, em conjunto com Américo Amorim, Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University ; ambos gestores da Escribo.

O livro, lançado mês passado, é o primeiro da lista da loja virtual da Apple na categoria de livros para professor. Em entrevista exclusiva, Américo Amorim relatou sobre os detalhes da obra, principais motivações e o recente crescimento do uso de tecnologias nas salas de aula.

“Não é uma publicação acadêmica. Nem de teorias. É de prática pedagógica com gestão de projetos, porque percebemos que a utilização de tecnologia é uma atividade rara na escola”

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Estudo comprova que crianças a partir de 1 ano já sabem usar iPads

Bebês e crianças de até dois anos de idade conseguem usar iPads?

Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Iowa nos Estados Unidos e publicada no começo do mês de julho, sim.

O estudo, que analisou mais de 200 vídeos publicados no Youtube, comprovou que entre 12 e 17 meses cerca de 50% das crianças já sabem utilizar o aparelho “moderadamente”, o que os pesquisadores definiram como precisar de ajuda para abrir os aplicativos, mas depois realizar interações básicas sozinho com ele. Aos 2 anos de idade esse percentual salta para 90%.

Uma das maiores diferenças verificadas pelo time de pesquisadores entre crianças com idade inferior e aquelas a partir dos 12 meses, é o inicio da interação com o tablet utilizando apenas um dos dedos, como os adultos.

A pesquisa foi a pioneira realizada sobre a adaptação de bebês aos dispositivos móveis, e os cientistas esperam que esse estudo influencie o desenvolvimento de aplicativos que incentivem a educação interativa para bebês e crianças.

No Brasil, alguns dados complementam essa interação precoce com os aparelhos. De acordo com uma pesquisa divulgada pela AVG, 76% das crianças entre 3 e 5 anos já sabem ligar e desligar um tablet ou computador. Além disso, 42% já sabem fazer um ligação telefônica, embora 43% não serem capazes de escrever o próprio nome.

Sabemos que a revolução tecnológica tem alterado nosso cotidiano de maneira expressiva, e consequentemente está inserida no contexto familiar, mas seria proveitosa a utilização tão precoce desses aparelhos?

5 Motivos Para Inserir Música nas Escolas

5 Motivos Para Inserir Música nas Escolas

Tratada como linguagem universal, a música é atualmente parte do cotidiano de qualquer pessoa. Sendo incorporada e encontrada nos mais variados contextos: por meio de fontes de entretenimento como novelas, filmes ou festas; ou até mesmo em ambientes de trabalho, na busca por uma atmosfera convidativa e favorável.

Desde criança brincadeiras de roda e cantigas propiciam nosso contato inicial com melodias e canções, contato esse que ganha dimensão cada vez maior com o passar dos anos. Música é, afinal, parte de qualquer cultura e reflete valores e costumes de toda sociedade.

Mas sendo algo que agrada a todos os gêneros e gostos, independente de idade ou qualquer outro fator, por que não integra-la e usufruir dos seus benefícios num dos ambiente mais básicos a nossa formação educacional, isto é, nas escolas?

Desde 2008 a lei nº 11.769 tornou obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A medida tem caráter não exclusivo: música não deve ser necessariamente uma disciplina exclusiva no rol de matérias, mas uma linguagem adotada no ensino conforme as propostas político pedagógicas de cada colégio.

Mas por que afinal incluir música nas escolas? Que tipo de benefícios e vantagens estão envolvidos? Visando responder estas perguntas, listamos aqui 5 motivos pelos quais você educador deve implementar a educação musical em seu colégio, independentemente da tática escolhida, ou seja, pelo ensino independente de música como matéria, ou sua integração com as demais disciplinas.

1. Música ensina de forma lúdica e divertida, aumentando o desempenho do aluno

Menina toca piano enquanto é orientada por professor de música. Acima do piano, há uma partitura sendo lida pela menina.

Não é raro vez ou outra professores e alunos enfrentarem dificuldades em de sala de aula. Seja a didática escolhida, o grau de complexidade do assunto, ou mesmo determinadas características pessoais a cada um deles; nem sempre a transmissão e aprendizagem da matéria consegue acontecer e fluir facilmente.

Para esses momentos a música pode atuar como elemento auxiliador e potencializador do ensino. A composição de melodias sobre a temática, utilização de determinada canção relacionada ao assunto, ou adoção de estratégias similares contribuem para descontrair o ambiente e quebrar a tensão em classe.

Unindo o lúdico ao processo de aprendizado, os alunos poderão ter um desempenho melhor, dada a atmosfera mais acolhedora e estimulante. Além disso, a grande vantagem é que independente da matéria, a música poderá atuar no processo de troca de conhecimentos, justamente por conta da diversidade de maneiras e táticas para seu emprego.

2. Música pode refletir contextos históricos e inserir os alunos dentro da cultura local e regional

Imagem de um violino impressa em um papel velho e desgastado.

Como mencionado anteriormente, a música reflete os valores e costumes de qualquer sociedade. Dessa forma, sua utilização dentro do cenário escolar poderá contribuir e possibilitar ao aluno conhecer as raízes da música brasileira e preservar nosso patrimônio. Maximizando, por consequência, seu entendimento cultural.

Ademais, como é retrato de nossa sociedade, poderá contribuir em disciplinas tais como história e literatura, através da análise de canções cujo tema seja reflexo do período histórico estudado.

3. Música pode ajudar a integração e interação entre alunos

Seja pela criação de grupos específicos como corais, orquestras ou mesmo pela utilização cotidiana em sala de aula, se tratando de algo de comum interesse entre os alunos, a música poderá estimular a cooperação e proatividade entre eles, reforçando o sentimento grupal e auxiliando a interação mesmo entre aqueles mais tímidos.

No caso do seu ensino como disciplina, ou através do desenvolvimento de projetos, ela poderá introduzir o sentido de parceria, pela necessidade de harmonização de vozes e instrumentos, o que contribui, ainda, no desenvolvimento de conceitos como sincronia e estilos.

4. Pesquisas apontam que música melhora a leitura e a compreensão de textos e também o desempenho em matemática

Diversos estudos já comprovaram a correlação da música no tocante à aptidão escolar. Pesquisas realizadas por estudiosos alemães concluíram, por exemplo, que pessoas que analisam tons musicais possuem determinada área do cérebro 25% maior em comparação àquelas que não desenvolvem qualquer trabalho com música.

Além disso, outro estudo conduzido pela parceria entre o Instituto ABCD – que ajuda na identificação e tratamento de distúrbios de aprendizagem – e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) entre grupos de estudantes com e sem contato musical também apresentou resultados positivos.

Na pesquisa, realizada pela análise entre um grupo de alunos que possuia contato semanal com música recebendo aulas três vezes por semana durante cinco meses, e outro que servia apenas como base de controle não recebendo qualquer tipo de atenção especial; foram percebidos no estudantes que recebiam as aulas, aumentos de nota significativos em português e matemática em relação aos que não possuiam esse contato.

Sons e melodias atuaram, portanto, como auxiliares nas capacidades de leitura, concentração e memorização.

5. Música estimula novas habilidades e formas de expressão

Diversas aptidões conseguem ser aprimoradas pelo uso da música. Enquanto o uso de sons estimulará habilidades auditivas, e os gestos e danças derivados poderão influenciar no desenvolvimento motor, a prática do canto será determinante para o aprimoramento das capacidades de respiração e concentração.

No campo cognitivo, os benefícios também são múltiplos, já que o estimulo a criatividade promoverá o impulsionamento de novas formas de expressão, atuando por consequência na melhoria da auto estima dos alunos.

Para sua implementação nos colégios, porém, educadores e professores devem estar atentos as características e particularidades da realidade local. A diversidade musical e cultural do Brasil precisa ser respeitada. Táticas diferentes, para contextos diferentes. Favorecendo, portanto, um modelo de pluralidade que tanto englobe aspectos e contextos abrangentes, quanto nuances regionais.

Além disso, seria interessante a realização não apenas de projetos e/ou oficinas esporádicas, mas o ensino perene e busca pela integração com as demais matérias.

Na hipótese da decisão do ensino de música como disciplina, os gestores educacionais devem estar atentos a professores que integrem domínio musical com didática adequada, gerando uma aplicabilidade de conhecimentos de fato efetiva.

Num quadro geral, a educação musical promoverá ao colégio, ainda, melhorias significativas na sua cultura escolar, com a integração e aperfeiçoamento do desempenho dos alunos e otimização do ensino como um todo.

Tais benefícios servirão de indicadores de qualidade e poderão ser determinantes no grau de credibilidade percebido dentro da região em que o colégio atua, atraindo cada vez mais pais e alunos.

E você? Conhece mais algum benefício proporcionado pela utilização de música em sala de aula? Tem alguma experiência que gostaria de compartilhar? Não deixe de comentar!

Escribo marca presença na Campus Party discutindo sobre Inovação na Educação

Na tarde dessa quarta-feira (24) às 16:30 acontece na Campus Party Recife a palestra “Produto ou Serviço, Eis a questão”, com a presença de Américo Amorim, fundador da Escribo Educação e Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University.

A palestra, que tem foco no empreendedorismo, contará com outros três palestrantes e acontece no Palco Lua com transmissão ao vivo. Para assistir basta clicar no link de acesso durante a exibição.

Início: 24 de Julho de 2015 às 16:30
Término: 24 de Julho de 2015 às 17:30
Local: Centro de convenções. Recife, Pernambuco, Brazil
ASSISTIR (1)

Descrição:

 
“A famosa frase “Ser ou não ser, eis a questão” é frequentemente usada como um fundo filosófico profundo. Acreditem que esse questionamento passa por muitas vezes na cabeça dos empreendedores, dos iniciantes até os mais experientes quando se avalia se devemos ser uma empresa de produto ou serviço, ambos ou começar com um serviço e migrar para produto. Complicado né? enfim… To be or not to be, that is the question.”

Palestrantes:

 
Americo Pereira(Escribo)

Empreendedor da Escribo Educação e Inovação. Doutorando em Educação pela Johns Hopkins University, empreende desde os 15 anos. Venceu os prêmios Finep de Inovação e Santander de Empreendedorismo, um reconhecimento do impacto gerado pelos seus projetos em milhões de alunos, que passaram a aprender mais utilizando livros digitais com conteúdos interativos. Entre seus clientes estão grandes grupos educacionais (Somos, FTD, Saraiva, SM, Ibep) e as melhores escolas do Brasil.

Felipe Maciel (Estuario-it)

Formado em Administração. Pos-Graduado em Gestão de Negócios. Atuou em várias empresas de Pernambuco como gestor e empreende desde os 20 anos de idede. Hoje é CEO e co-fundador da ESTUÁRIO TI (Empresa Pernambucana Especializada em Segurança da Informação).

Lucas Marinho

Detalhista por natureza, Lucas começou sua carreira desenvolvendo jogos para iOS e pesquisando interfaces multi-toque. Hoje é co-fundador da Guava, onde tenta fazer a Web ser menos ruim, criando aplicativos de qualidade para seus clientes e usuários.

Fábio Freire(FindUp)

Administrador de empresas com especialização em sistemas de informação e especializado em gestão de projetos. Trabalhou em 2001 à 2005 na Tecon Suape S/A, realizando a gestão de suporte e Infraestrutura de TI. Em 2005 ingressou na empresa de advocacia Lima e Falcão onde gerenciou projetos de TI da empresa. Em 2008, foi convidado a participar da administração do Grupo Elektra/Banco Azteca que estava iniciando suas atividades no país onde atuou como Gerente de TI. Em 2008 decidiu empreender e fundou a QE2 Tecnologia que investe em Outsourcing de serviços Tecnológicos. Em 2015 fundou a FindUP. O FindUP possibilita a contratação de técnicos de informática on-demand através de um app móvel.

Fonte: Campus Party

Como Engajar Professores em Projetos Educacionais

Você deseja realizar a implantação de um projeto educacional, mas não sabe bem como seu corpo docente irá reagir?

Bom, uma das maiores dificuldades para implantação de projetos educacionais tecnológicos é convencer de fato os professores quanto aos seu beneficios. Embora a tecnologia garanta (a curto e longo prazo) otimizações as aulas e um melhor aprendizado por parte dos alunos, é bastante comum encontrarmos professores resistentes a esse tipo de projeto específico.

Isso acontece tanto pelas experiências negativas acumuladas ao longo dos anos com projetos similares que não deram certo, quanto pela tendência equivocada de encarar as tecnologias como concorrentes ao papel do professor de disseminador do conhecimento.

Problemas como recursos tecnológicos que não suportam os objetivos pedagógicos requeridos, alunos com maior domínio nas ferramentas empregadas do que os professores e complicações não previstas demandando maior tempo de empenho do corpo docente; são exemplos (rotineiros para projetos mal implementados) que acabaram se tornando sinônimo para qualquer projeto educacional. O que com certeza não é verdade.

Para combater essas impressões, diretores e gestores educacionais devem estar atentos a alguns fatores específicos, tanto no momento de escolha do material a ser empregado, quanto durante sua implementação.

O professor deve entender, primeiramente, que será um facilitador do conteúdo, gerenciando todo processo de aprendizado em classe de aula.

Além disso, o emprego de novas tecnologias deve ser encarado não como um problema, ou algo que irá complicar o dia-a-dia e gerar retrocessos, mas como um potencializador produtivo, capaz de dinamizar conteúdos e promover experiências. Sua implantação, portanto, deve ser cuidadosa.

Mas como minimizar então, essa visão negativa tão disseminada entre o corpo docente? Como engajar professores em projetos educacionais?

A lista a seguir elenca três principais dicas para você gestor e diretor educacional seguir durante a implementação de qualquer projeto, garantindo um maior estímulo a aceitação dessas tecnologias e o sucesso do projeto.

Escolha do projeto: Demonstre Empatia

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Entender as necessidades do seu corpo docente e buscar tecnologias que equilibrem e sustentem as diversas realidades do ambiente escolar vivido por eles. Esse é com certeza o ponto de partida para qualquer engajamento.

Você precisa estar atento as principais dificuldades, a propostas de sugestão oferecidas e deixar os professores sentirem que podem opinar durante o processo de identificação das plataformas e/ou tecnologias.

Tão logo eles se sintam integrados ao processo, as primeiras barreiras de resistência ficarão mais frágeis, e eles estarão mais abertos a utilização desses recursos. Além disso, contemple a escolha de um material de digital alinhado às propostas pedagógicas da escola e que envolva possibilidades de interesse ao professor.

Capacitação e Treinamento

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Tão importante quanto demonstrar empatia e escolher bem o material digital é a realização de capacitação e treinamentos, fundamentais para aumentar o comprometimento dos professores nos projetos.

Sem eles, as chances de sucesso de qualquer implementação se tornam bastante complicadas, já que os professores não estarão preparados para seu uso pleno e, portanto, não aproveitarão todos os recursos disponíveis.

Além disso, a falta de capacitação adequada pode proporcionar insegurança e receio durante a realização das atividades, desmotivando, por consequência, os docentes. Quem, afinal, deseja trabalhar com um recurso de certa forma desconhecido?

Suporte Disponível

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Outro ponto importante para a garantia de engajamento entre os professores é a possibilidade de suporte adequado no caso do surgimento de qualquer dificuldade ou dúvida, mesmo após o período de capacitação e treinamento.

Uma vez que os professores contem com apoio disponível, e consigam sanar dúvidas rapidamente, poderão adquirir mais rápido familiaridade com as ferramentas e estarão dispostos a utiliza-las com frequência cada vez maior.

Como gestor educacional, dessa forma, você deve garantir a escolha de empresas que forneçam não apenas o material digital de qualidade, mas também a contínua assistência.

Essas foram as dicas de hoje para um maior engajamento pedagógico!
Você tem alguma experiência que gostaria de compartilhar no âmbito?
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