Um professor me perguntou: “o que significa dizer que algo tem base em evidências científicas? Sou professor há anos e já ensinei centenas de crianças a ler. Agora me disseram que em nosso estado devemos ensinar com base em evidências de pesquisas. Gosto de ensinar e não quero mudar meu estilo. Por que deveria?”
Eu imagino que muitos professores concordam com ele. Um pesquisador como eu pode recomendar esta ou aquela abordagem de ensino como ideal. Porém, muitos(as) professores(as) veem o aprendizado de seus alunos progredindo bem sem esse método visto como indispensável pelos cientistas.
Por que confiar em um pesquisador que nem conhece esses(as) alunos(as), quando você pode confiar em seus próprios olhos?
O que funciona pra uns pode não funcionar para outros
Primeiro, é importante saber o que queremos dizer quando afirmamos que a pesquisa mostra que uma abordagem de ensino “funciona”. Isso NÃO significa que somente essa abordagem funciona, mas quer dizer seus benefícios são um pouquinho maiores em relação aos de outros métodos.
O fato de haver alguma melhoria, mesmo que pequena, não significa que todas as crianças do grupo experimental prosperaram e que todas as crianças do grupo de comparação definharam. Simplesmente significa que a média de desempenho foi diferente para os dois grupos.
Você deve ter notado que usei o termo grupo de comparação em vez de grupo de controle. Normalmente, não temos “grupos de controle” nos estudos de leitura, pois seria antiético controlar ou limitar a alfabetização de qualquer pessoa. Todo método de ensino provavelmente vai ensinar algo, portanto sempre haverá aprendizado nos dois grupos.
Nesse caso, as crianças que fizeram tarefas de consciência fonológica superaram as que não tiveram essas habilidades estimuladas. Talvez, muitas das crianças ensinadas tenham se saído um pouco melhor que as crianças do grupo de comparação. Ou talvez, algumas crianças de cada grupo não tenham aprendido a ler, mas houve menos dessas falhas quando a consciência fonológica fazia parte das aulas.
Em todo caso, isso não quer dizer que as crianças do primeiro grupo aprendem e as do segundo grupo, não. Não é bem assim, no estilo “preto e branco” – está mais para tons de cinza. Essencialmente, por em prática os métodos de ensino que as pesquisas recomendam significa tentar alterar as probabilidades de sucesso dos(as) alunos(as).
Aproveite as oportunidades
Segundo, ao considerar se você deve seguir o que diz a pesquisa, entender o conceito de “custo de oportunidade” ajuda bastante.
Digamos que você ensina a ler há 10 anos e as crianças aprendem, as notas de provas e atividades são parecidas em média, as famílias estão felizes com sua maneira de ensinar e a direção da escola elogia seu trabalho como educador(a).
Obviamente, o seu jeito de ensinar está funcionando. Por que mexer em time que está ganhando, não é?
Essa até parece uma boa ideia, mas ela ignora o que chamei de custo de oportunidade. O fato de você alfabetizar de um certo jeito tirou de você a chance de ver como seria e quais resultados teria se ensinasse de outra maneira.
É aí que entra a pesquisa. Os(as) pesquisadores(as) tentarão organizar seus estudos de forma que seja possível avaliar como uma abordagem de ensino se compara a outra. E aí podemos ver que seus alunos poderiam inclusive aprender tanto quanto ou até mais se tivessem sido ensinados de outra maneira.
Em outras palavras, pode ser que não haja motivos para você ter uma abordagem pedagógica preferida. Nenhum(a) professor(a) pode saber o que suas crianças estão deixando de aprender por meio da abordagem atual, que parece tão satisfatória.
Leia mais
Robert Slavin: Prêmio Nobel comprova a importância das evidências científicas para a educação
Timothy Shanahan: Cinco coisas que todo(a) professor(a) deve saber sobre o ensino de vocabulário
Larry Cuban: O “otimismo tecnológico” encontra as escolas – as escolas vencem (parte 2)
As evidências científicas são indispensáveis
Terceiro, estou me referindo a pesquisas que se concentram em resultados específicos, na maioria das vezes nos ganhos de leitura mas também em outros resultados (por exemplo, interesse, motivação). Às vezes, pode parecer que os(as) professores(as) “negam a ciência” porque não reconhecem as descobertas reveladas pela pesquisa.
O(a) pesquisador(a) se preocupa em saber quantas palavras corretas por minuto as crianças podem ler, se elas podem decodificar uma lista de palavras sem significados ou quantas perguntas de múltipla escolha foram respondidas em uma avaliação. O professor pode ter outros critérios em mente.
Há alguns “casos” que sempre acontecem comigo. Quando mostro as provas de que um certo Método A obtém melhores resultados de aprendizado do que um Método B, sou inundado em mensagens de defensores de um Método B. Essas pessoas têm certeza de que, se eu visitasse a sala de aula delas, eu mudaria de idéia.
Esses(as) professores(as) não são burros(as), apenas têm objetivos diferentes dos adotados pelos pesquisadores.
Estou tentando fazer com que as crianças alcancem os níveis mais altos de aprendizado em leitura e escrita. Os(as) professores(as) também podem querer isso, mas podem valorizar ainda mais a sensação de poder ensinar de forma que eles (professores) se sintam em casa. É por isso que têm tanta certeza de que, se eu visse o quão boa é a sala de aula deles(as), eu escolheria a abordagem deles(as) e não a mais eficaz, em teoria.
Os(as) professores(as) costumam me dizer que precisam fazer tudo do jeito deles(as), porque estão ensinando “amor pela leitura”. Parece não incomodar a ninguém o fato de que não há uma referência de “amor pela leitura” no estado onde vivem, nenhum estímulo a esse “amor pela leitura” ou que esse “amor” depende muito do quão bem as crianças conseguem ler.
Podemos amontoar pesquisas e mais pesquisas aos pés desses(as) professores(as), mas essas pesquisas não se encaixam nas crenças e nos objetivos desses(as) educadores(as). Não importa quantas evidências nós mostremos, pessoas assim nunca serão convencidas.
Estimular o interesse pela pesquisa também é importante
Em conclusão, professores(as) geralmente sabem pouquíssimo sobre pesquisa – métodos de estudo, raciocínio, ética científica… Mesmo nas universidades de primeira linha, os estudantes dos cursos de educação têm pouco ou quase nenhum treinamento em pesquisa para professores e diretores. É difícil confiar em algo que você não entende.
Os(as) professores(as) muitas vezes duvidam de que “a pesquisa pode provar qualquer coisa”, revelando suas profundas suspeitas sobre a falta de confiabilidade tanto das evidências da(s) pesquisas quanto dos(as) pesquisadores(as).
Obviamente, os(as) pesquisadores(as) se preocupam bastante com esses problemas. É por isso que, por exemplo, a maior parte de nós não faz recomendações com base em apenas uma ou outra pesquisa, mas observando os resultados médios de diversas pesquisas para garantir a consistência das evidências descobertas.
Se um estudo diz que o “Programa de Leitura XYZ” gerou ótimos resultados, isso é uma coisa; mas se 38 ou 51 estudos reafirmam esse sucesso, então eu estou a bordo. Essa é a razão pela qual relatórios de diversos órgãos públicos dos Estados Unidos são tão úteis… é pouco provável que um estudo a mais atrapalhe esse sucesso, já que esses resultados se baseiam em muitas evidências. É nessa consistência que nós confiamos.
Quando o assunto é descoberta científica, outro benefício da abordagem metanalítica é que ela nos permite saber não apenas que uma abordagem funcionou – ou seja, que teve um efeito positivo no aprendizado – mas também entender o público com quem a abordagem funcionou e sob que circunstâncias ela deu certo.
Em muitas escolas, esse pensamento de “funcionar ou não” parece diminuir o nível de detalhe que os(as) professores(as) precisam para pôr em prática com sucesso os resultados das pesquisas – e justamente esses detalhes dariam aos professores maior confiança de que vale a pena seguir as pesquisas. Se 30 minutos por dia de ensino de fluência, por exemplo, podem melhorar essa habilidade, é necessário incluir esse ensino no planejamento. Mas se o(a) professor(a) não sabe o tempo de aula ou tipo de texto usado, o método pode falhar.
O(A) professor(a) que coloca as crianças para ler em voz alta uma página de texto fácil, para que pratiquem a fluência, está honrando a descoberta da pesquisa – o ensino de fluência é eficaz. Porém, não está seguindo as práticas pedagógicas específicas que levaram a essa descoberta.
Pouco a pouco, as crianças devem aprender muito com essa leitura, se o(a) professor(a) seguir a pesquisa. As evidências são a única ferramenta que temos para determinar quais métodos de ensino têm maior probabilidade de beneficiar o aprendizado de nossos alunos. O senso comum e a sabedoria acabam sendo são inúteis. É fácil para um(a) professor(a) deixar de buscar conquistas maiores para a turma se, para ele(a), “as crianças parecem ler bem”. Mas, atualmente, a tecnologia e as mudanças na maneira como trabalhamos e interagimos socialmente exigem níveis mais altos de alfabetização do que no passado. É importante prestar atenção nisso se os(as) estudantes precisam participar plenamente de nossa sociedade. Mais conhecimento sobre como a pesquisa é feita e como é avaliada ajudaria muito os(as) professores(as) a entender que essas informações podem realmente ajudá-los a serem cada vez melhores.
Espero que você consiga fazer as transformações necessárias na sua escola. Se bem feitas, elas podem levar a melhores resultados para todas as suas crianças.
Tradução: Danilo Aguiar /Américo Amorim.
Timothy Shanahan é professor emérito da Universidade de Illinois em Chicago, nos Estados Unidos, onde foi diretor fundador do UIC Center for Literacy. É ex-diretor de leitura das escolas públicas de Chicago. Foi membro do Conselho Consultivo do Instituto Nacional de Alfabetização, sob os presidentes George W. Bush e Barack Obama. É autor/editor de mais de 200 publicações sobre educação em alfabetização, com ênfase nas conexões entre leitura e escrita, alfabetização em disciplinas e melhoria no desempenho da leitura.
Estou muito ansiosa para aprender mais .Assim eu poderei melhorar a forma de ensinar meus alunos.
Texto bastante proveitoso. Parabéns!!!
Olá, boa noite 🌻
Timothy Shanahan inicia seu texto com uma indagação interessante: Já sou um (a) ótimo (a) professor (a), por que deveria seguir evidências científicas?
Ao ler o texto percebi quão importante é a pesquisa científica. Precisamos realizar pesquisas no campo da aprendizagem, testar diversas abordagens teóricas, até ver a que realmente garante um aprendizado eficaz. Mas como fazer isto? E desta forma, concordo quando o autor nos fiz em sua conclusão: “professores(as) geralmente sabem pouquíssimo sobre pesquisa – métodos de estudo, raciocínio, ética científica…” Realmente, quando estamos na faculdade temos pouquíssimos estímulos no campo da pesquisa, umas simples observações em sala de aula (o chamada estágio supervisionado), não aprendemos elaborar uma pesquisa de fato.
Quando vamos para a docência tentamos por em prática o que aprendemos, mas isso só não garante, é necessário que estejamos em constante formação, buscando meios de melhorar cada vez mais nossa compreensão em relação ao aprender dos (as) alunos(as). E quando não conseguimos alfabetizar todas as crianças sempre nos perguntamos por que será? O que eu poderia ter feito? O que devo fazer para garantir que todos(as) meninos (as) aprendam? Na verdade precisamos de métodos e estratégias eficazes. Mas como fazer para elaborar e realizar pesquisas que nos proporcione apropriarmos desses recursos educacionais tão importantes para uma aprendizagem eficaz?
A educação precisa avançar com as pesquisas científicas para o seu desenvolvimento e também mudar a concepção de professores que estacionou no tempo ou se acomodou na busca de novas metodologias de ensino-aprendizagem.
Uma nova visão do trabalho escolar é necessária para a criação de contextos educacionais onde todos possam aprender. A aprendizagem não depende somente dos alunos, mas sim de um trabalho continuo de análise, monitoramento e intervenções do professor durante a realização das atividades, que contribuirão para um desenvolvimento das potencialidades de cada um. O mundo muda, as competências também, temos que acompanhar essas mudanças, as evidências cientificas e pesquisas são aliadas nesse processo. O ajuste entre o professor e o estilo de aprendizagem do aluno pode ser uma das respostas para vencermos o fracasso escolar que tanto angustia alunos e professores.
Excelente texto . Amei!
Tenho muito a aprender, gosto de trabalhar sempre com figuras e história relacionada ao conteúdo..inovar sempre e bom..
Eu acredito que as pesquisas na atualidade é primordial para qualquer desenvolvimento profissional. Sendo,que cada profissional conheça as devidas responsabilidades em sua pesquisa. Portanto, é importante buscar mais conhecimento que contribuem para o progresso do docente em relação ao ensino e aprendizagem.
Excelente texto! Como coordenadora pedagógica, percebo que os educadores têm essa dificuldade de mudar a forma de ensinar, pois acreditam que como fazem já é o suficiente. Hoje vemos falhas no processo de alfabetização e com isso gera grandes dificuldades no processo de leitura e escrita, acarretando prejuízos ao longo da vida escolar do estudante.
Texto riquíssimo e bastante proveitoso.
Muita alegria de estar me especilizando, com pessoas com uma visão tão boa para a melhoria em nossa Educação.
Excelente texto!!!
A pesquisa foi feita, o método esta aí. Vai depender de nós professores nos esforçarmos em colocarmos em pratica ou não!
É sim um texto maravilhoso
Espero obter novos conhecimentos .
Boa noite, professor Americo!
Gostei muito do texto e da forma que o professor Timothy demonstrou de como nós professores, estamos presos a métodos e distante dos processos de pesquisas que podem nos ajudar em sala de aula. Realmente precisamos rever o nosso trabalho perante aos alunos e a maneira eficaz que pode contemplar o maior números de estudantes para o processor de leitura e escrita.
Muito obrigada!
Atenciosamente: Fabiana
Muito bom!!!! Estamos tão preso na nossa zona de conforto que não nos permitimos e nem damos aos nossos alunos a chance de tentar o novo.
O texto procura sensibilizar o professor para a ideia de que é possível ensinar mais e melhor a partir de formas cientificamente comprovadas de excelência de resultados comparativos.
Outra ideia é que não se pode dar as costas para o que já se descobriu, através das pesquisas, sobre o como a criança aprende e o que torna mais fácil essa aprendizagem, com reflexos para o seu desenvolvimento integral.
O principal desafio é o de superar o seu sistema de crenças ( muitas vezes engessado) e abrir-se a outras possibilidades para ensinar a leitura e a escrita podendo otimizar o seu trabalho ( custo de oportunidade).
Amei o texto!
👏👏👏👏👏
Trouxe um leque de reflexões a cerca das evidências ciêntíficas no âmbito metodológico educacional.
Sou professora há mais de 23 anos e procuro estar constantemente estudando, mudei minha metodologia de ensino fazem uns 10 anos quando descobri a consciência fonológica e continuo procurando melhorar minha prática pedagógica.
Como é incrível se sentir desafiado em uma simples leitura… Que possamos não desistir de novas buscas diárias que possam nos fazer evoluir enriquecendo nossas práticas pedagógicas, onde podemos transformar vidas! Pesquisas científicas são sem dúvidas grandes bases para a evolução de toda comunidade escolar… que sejamos gratos por cada grupo que nos enriquece com essa oportunidade de crescimento profissional, mas também pessoal.
Ótimo texto … precisamos ver o mundo com a mente aberta. Nem sempre a nossa “verdade” é a única que basta sempre haverá a verdade de cada um.
O professor Timoth Shanahan, externa neste texto a importância das evidências científicas para o embasamento determinante na escolha de métodos de ensino mais eficazes. E para tanto, é perceptível às oscilações no processo de aprendizagem, no qual, afeta diretamente às metodologias. Nesse sentido, percebemos que à mudança surgi a partir da necessidade, logo, se a tecnologia digital está cada vez mais accecível às crianças, seria imprescindível alfabetizar de forma mais dinâmica, interativa e com o uso de atividades que estimulem a consciência fonológica, contemplando assim diversas habilidades na leitura e na escrita.
O que faz o professor(a) ter medo de investir nas pesquisas para cada vez melhorar suas práticas de alfabetização? Há alguma pesquisa sobre isso?
As pesquisas existem para contribuir na construção do conhecimento, tanto do professor quanto do aluno.
Não tem um único jeito de aprender , cada criança aprende de uma forma.
Cabe ao professor estudar, analisar , aplicar e colher resultados para que tenha sucesso no processo de ensino e aprendizagem.
É sempre bom aprender. Tá sedo gratificante fazer esse curso, ainda no início e sinto q tem muito a nós ensinar
As evidências científicas vieram de estudos comprovados e que já deram certo em algum lugar, podendo complementar ações já realizadas na minha prática, propiciando maiores resultados e as vezes de forma mais rápida e eficaz. Tudo em benefício do aluno!
Adorei o texto,nossa me fez refletir bastante em relação às evidências científicas.
Amei 👏👏👏👏👏
O texto e muito bom ele trás várias formas de aprender,de várias formas diferentes e que cada criança pode ter mais facilidades com alguns métodos e dificuldade com outros mais isso não quer dizer a elas não vão aprender , talvez ela precise de um novo método que com q ela aprenda o texto e muito bom 👏👏👏
A ciência é a fundamentação para qualquer argumentação e ou ação a ser realizada. Basta prestarmos atenção ao momento em que estamos vivendo, que o mundo passa, para ver o quão essencial e indispensável é o trabalho CIENTÍFICO. Parabéns!!! Amo a leitura, a busca pelo saber!
Texto maravilhoso! Nos faz (re)pensar nossa prática e buscar cada vez mais estudos que auxiliam o nosso trabalho.
Acredito que o professor tem que estar sempre aberto a novos aprendizados e novas abordagens.
Excelente texto! Sou estudante de Pedagogia,e já atuo na área, estou aproveitando o tempo em que estou em casa, para aprimorar meus conhecimentos, estou sempre fazendo cursos na área da educação, pois preciso estar bem preparada ao assumir uma sala de aula.
O educador deve estar sempre estudando, em busca de novos conhecimentos.
Não se preparar, te prepara para fracassar!
Muito bom o texto. Estou sempre aberta para as novas aprendizagens. O texto nos fala que que é possível ensinar mas e melhor a partir de formas cientificar comprovadas de excelentes resultados.
texto muito elaborado, já nos trazendo questionamentos, devo continuar na mesmice com meus alunos ou posso ousar em busca de um aproveitamento mais satisfatório? vivemos em constante transformação e nos como educadores temos que nos permitir evoluir para que nossos alunos estejam cada dia mais preparados para a vida social e profissional.
Muito bom esse texto. Nos possibilitou fazer uma reflexão de nossa pratica.
Precisamos estar abertos aos novos conhecimentos.
Texto excelente.
É um exercício necessário: questionar nossas certezas. Ótimos argumentos.
Estou amando o curso e todos os materiais disponibilizados, como esse texto, maravilhoso e muito esclarecedor sobre as evidências científicas, realmente nos professores temos que nos especializarmos sempre e acompanharmos as pesquisas. Pena que nem sempre depende só dos professores, dependemos muito das metodologias dos municípios.
Texto maravilhoso! Nos faz (re)pensar nossa prática e buscar cada vez mais estudos que auxiliam o nosso trabalho.
Texto maravilhoso! Nos faz (re)pensar nossa prática e buscar cada vez mais estudos que auxiliam o nosso trabalho.
Excelente texto!
Aprender novos conhecimentos, ratificar outros e trocar experiências é sempre muito bom.
Agradeço.
Super apoio as pesquisas e métodos .Texto enriquecedor .👏👏👏
Concordo quando o aautor relata sobre a falta de conhecimento e portanto crença nas pesquisas, realmente há uma grande resistência por parte dos professores de aceitar o novo, de aceitar testar possibilidades, mas para avançarmos e conseguirmos sucesso devemos estar abertos as diversas possibilidades de melhorar.
Acompanhar as pesquisas científicas deveria ser uma constante, pois permite que analisemos as práticas e avaliemos o que melhor pode dar resultado.
Sem dúvida, o ensino da leitura e escrita baseado em evidências científicas é um divisor de aguas em termos de educaçao, mais especificamente falando sobre alfabetização. Excelente texto e sem dúvida ótima contribuição para nós, profissionais da educação.
O texto é sem dúvida excelente, se muitos professores tivessem acesso a ele seria ótimo, pois infelizmente os alunos não tem uma boa dicção e escrita porque os professores não criam hábitos de leituras na sala, torna-se uma aula mecânica , e assim nem assunto para dialogar os alunos têm.